O ex-deputado federal Márcio Bittar (PSDB) avalia que o seu partido saiu menor do que entrou nesta eleição municipal. Ficou com a apenas duas prefeituras. Já teve seis. Para Bittar é hora de todas as suas lideranças tucanas sentarem e juntar os cacos da unidade. Se é que o partido tem um projeto para 2018. Não sei como reagirá o presidente do PSDB, deputado federal Major Rocha, a esta proposta, já que travou uma briga pública com Márcio Bittar, que acabou vazando e os diálogos ríspidos sendo publicados em primeira mão neste espaço. O PSDB vive sim, talvez, o momento mais conturbado desde a sua fundação, isolado dentro da oposição. Se quer montar um projeto para a próxima eleição tem de começar se apaziguando internamente.
Não consigo entender
Ninguém consegue entender o que levou o vereador Raimundo Vaz (PR), um político conceituado, conhecedor da política acreana, colocar todo seu capital em jogo, saindo candidato por um partido que existe só no nome, sem estrutura, para a disputa da PMRB.
Estava muito claro
Mesmo antes da campanha estava claro para quem acompanha a política que, a eleição iria polarizar entre a deputada Eliane Sinhasique (PMDB) e Marcus Alexandre (PT), que tinham um maior arco de alianças. Esta baixa votação do Raimundo Vaz (PR) não é, pois, nada anormal.
Está fazendo milagre
O comando da PM não pode ser responsabilizado pela demora no atendimento de chamadas ao CIOSP. Para a região do Tropical e Morada do Sol tem uma viatura. As motos estão quebradas. Boa parte da frota também. Acho até que faz milagre com a estrutura que tem.
Peça importante
O prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales (PMDB), será peça importante para a oposição em 2018, no Juruá. Não é demais dizer que a mulher Antonia Sales (PMDB) se elegerá deputada estadual e que, a filha Jéssica Sales (PMDB), tem tudo para ser reeleita deputada federal.
Grata surpresa
Em termos de atuação no mandato e em fazer política, pode-se dizer que a deputada Jéssica Sales (PMDB), está se saindo muito bem na Câmara Federal, por não ter um mandato omisso.
O restante foi um desastre
Apenas quatro dos atuais prefeitos podem dizer que escaparam da mediocridade. E assim mesmo fechando o ano com muita dificuldade. O restante foi um desastre. Quem não foi preso foi afastado do cargo, teve bens indisponíveis, enfim foi uma tragédia esperada.
Isso é quase certo
E é quase certo de que a maioria dos atuais prefeitos chegará em 2018, como ficha-suja.
Vamos ver se decola
O prefeito eleito Bira Vasconcelos (PT) não fez uma boa gestão no primeiro mandato. E olhe que o Estado não estava quebrado, lhe ajudou muito. Vamos ver se decola na nova gestão. Que não venha com desculpa que pegou uma prefeitura falida, isso sabia antes da campanha.
Não se sabe o quadro
É prematuro se especular que este ou aquele nome da oposição ou do governo será um candidato forte a governador, porque não se sabe como estará o quadro político nacional e o regional, quem será alcançado e condenado pela Lava Jato. Por isso a cautela é necessária.
Outro dado importante
Outro dado que vai pesar em 2018 e como estará o governador Tião Viana neste segundo mandato, bem inferior que o primeiro. Irá se recuperar? Não depende dele tão somente. Mas de como ficará a economia nacional, que tem reflexos no Acre, que anda em função do FPE.
Entre um doido e um fanático religioso
O Rio de Janeiro vive um drama neste segundo turno das eleições. Terá que escolher entre um fanático religioso evangélico, Marcelo Crivella (PRB), e um porralouca desvairado, o Marcelo Freixo (PSOL). É o mesmo que ter de escolher entre o Diabo e o Capiroto. Que percam ambos.
Não sabem nem o que vão fazer
Bastou se observar algumas manifestações de candidatos a vereadores de Rio Branco que se chega fácil à conclusão que não sabem nem o papel quem vão exercer. Vi candidato até prometendo obras. Não podem apresentar projetos que criem despesa. My, God! My, God!
Compromisso assumido
Tenho informação que há um compromisso assumido pelo prefeito Marcus Alexandre de que o vereador reeleito Artêmio Costa (PSB) continuará como presidente da Câmara Municipal de Rio Branco. Votos para garantir o compromisso a base de apoio ao prefeito tem folgados.
Não aprenderam a lição
Até que a justiça se manifeste o senador Gladson Cameli (PP) é inocente na investigação da Lava Jato. A mesma regra se aplicou ao Tião Viana, no caso do Petrolão. Por isso é insano o bombardeio contra o Cameli. A campanha de desmoralização que sofreu dos adversários deu-lhe um mandato de senador. Querem lhe dar o de governador? Não aprenderam a lição?
O contrário não poderia ser
A deputada Leila Galvão (PT) noticia que o governador ajudará os prefeitos eleitos de Brasiléia e Xapuri. Descobriu a pólvora. Novidade seria não ajudar. Com o Estado quebrado é bom a prefeita Fernanda Hassem (PT) e o prefeito Bira (PT) não contarem com farta ajuda financeira.
Um exemplo de tolerância
“Aquele que depois de vencer se vinga é indigno da vitória”. Esta frase de Voltaire é seguida pelo prefeito reeleito Marcus Alexandre. Após a reeleição não se ouviu dele uma crítica, uma menção desairosa, aos adversários, um achincalhe, optou por agradecer os votos nos bairros.
Retrato fiel
Na sua entrevista à Agência de Notícias do Acre, republicada nos jornais, o secretário da Fazenda, Tinel Mansour, pintou um quadro negro de como se encontram as finanças estaduais: zeradas. A crise quebrou o Estado. Não se paga nada até o fim do ano. Só servidor.
Menos mal
Não estão pagando fornecedores, mas estão mantendo o salário do funcionalismo em dias, ao contrário de Estados grandes, que não pagam e quando pagam o servidor é parcelado. Quem tem dinheiro para receber do governo se programe para 2017. Este ano não receberão.
O direito de morrer em paz
Quando a polícia prende uma quadrilha, a ficha de alguns chega a 20 prisões por assaltos. E estavam nas ruas a assaltar. Estes é que deviam estar presos. O Hildebrando Pascoal é um homem com doenças graves avançadas, deixem que viva seus últimos dias em paz com a família.
Aniquilado das urnas
O PRP, que sempre teve dois deputados estaduais e dois vereadores na sua representação, este ano saiu arrasado das urnas. Os deputados estaduais, o PRP já tinha perdido. E não conseguiu eleger um vereador em Rio Branco. O presidente Julinho perdeu a majestade.
Repetindo o que fez na Aleac
O comando político petista repetiu nesta eleição municipal a mesma estratégia que colocou em prática na disputa estadual. Centrou o apoio de secretarias municipal e estadual em torno de alguns candidatos, atropelou os aliados sem estrutura e elegeu cinco vereadores.
E bom não apostar no apoio
Deputados que estão contando com o apoio de prefeitos eleitos para as suas reeleições em 2018 é bom manterem a cautela, porque a tendência com a crise econômica é que daqui dois anos cheguem tão ruins ou pior dos que os prefeitos que estão sucedendo, na opinião pública. Com o Estado não vão ter como contar muito para sair do sufoco financeiro que terão que enfrentar, porque o Estado está no vermelho. Os prefeitos da FPA só poderão contar com os seus deputados federais e um senador. Perderam o governo federal. Os prefeitos da oposição podem escapar com a ação da sua bancada federal que agora é poder com Michel Temer. O futuro para os novos prefeitos é sombrio. Sem uma luz no fim do túnel. Vão ter que caçar com gato. Só que para a população desculpas não resolvem problemas.
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