Acontece na Comarca de Sena Madureira, distante 143 quilômetros da Capital, entre os dias 17 a 21 de outubro o “Mutirão Carcerário e Socioeducativo”. Ao menos 350 processos criminais e 47 medidas socioeducativas serão analisados durante as atividades. A ação reflete as diretrizes da atual gestão que são voltadas para a responsabilidade da Justiça, além de contemplar o princípio constitucional da razoável duração do processo.
O trabalho será coordenado pelo Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e Socioeducativo do Acre (GMF) do Tribunal de Justiça do Acre, presidido pela da Juíza de Direito Luana Campos, titular da Vara de Execuções Penais da Capital.
O mutirão é executado por vários juízes que compõem o GMF e vai analisar os processos penais dos reeducandos do presidio Dr. Evaristo de Moraes, verificando se possuem benefícios vencidos, direito à progressão ou livramento condicional. No Centro Socioeducativo Purus, serão analisadas medidas socioeducativas de menores infratores.
Além das questões processuais, também são verificadas as condições de saúde, alimentação, trabalho e estudo destinados aos presos e menores infratores. Os pedidos são acostados aos respectivos processos e analisados pelo juiz designado para o ato.
1ª Semana de Conciliação TJAC/Faao
Simultaneamente ao “Mutirão Carcerário e Socioeducativo!” de Sena Madureira, ocorrerá na Comarca de Rio Branco, a 1ª Semana de Conciliação TJAC/Faao. Os atendimentos serão realizados nas dependências do Cejusc situado no Fórum Barão do Rio Branco, centro.
O público alvo são alunos e ex-alunos que possuem pendências financeiras com a instituição de ensino, dando-lhes oportunidade para regularizar suas situações com prazos maiores, descontos e redução de juros.
O comparecimento à sessão é uma oportunidade especial para que o estudante possa solucionar o seu problema, pois durante o procedimento de conciliação a solução do conflito surge da vontade das próprias partes interessadas, consensualmente.
Durante a audiência, haverá a oportunidade para o diálogo com a presença de um conciliador. Dependendo da situação, as partes poderão ser ouvidas individualmente ou em conjunto no início da sessão. Em seguida, elas serão reunidas e receberão auxílio para resolverem o conflito amigavelmente.
Em caso de acordo formulado entre as partes, o mesmo será submetido ao juiz coordenador para a validação, com todas as garantias legais, gerando a solução do processo de forma ágil, econômica e eficiente.
O caso do acreano estudante de medicina no Paraguai, Vinícius Lima Guimarães, vítima de acidente…
Preta Gil segue internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Sírio-Libanês, em São…
O nível do Igarapé São Francisco apresentou um aumento significativo de 1,45 metros nas últimas…
A Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen) assinou um termo de adesão para o Repasse…
Em entrevista na tarde desta quinta-feira, 26, o deputado estadual Pedro Longo (PDT) fez um…
Influenciada pelo nível alto de juros, a Dívida Pública Federal (DPF) subiu em novembro e…