O levantamento leva em conta os municípios que decretaram emergência e, posteriormente, tiveram tal situação reconhecida pelos governos estaduais, o que garante o acesso a recursos desses entes públicos.
Entre as Capitais, o levantamento cita Rio Branco e Vitória, no Espirito Santo. Na Capital do Acre, o nível mais elevado da seca foi registrado em 17 de setembro(1,70m), quando o rio Acre apresentou a menor cota da história recente. Depois, Vitória enfrenta racionamento desde o dia 22 de setembro, contudo, ainda não foi decretada nem estado de emergência.
No estado acreano, Acrelândia e Brasiléia já passam por situações bastante complicada: os reservatórios estão com nível muito baixos e precisam de auxílios de carros-pipa para manter o abastecimento da população.
No Amazonas, aponta a reportagem, o governo do estado avalia pedidos de reconhecimento de situação de emergência já decretadas por municípios. A navegação em trechos do Rio Madeira entre Amazonas e Roraima está restrita desde julho.