A greve dos bancos no Acre completou um mês nesta quarta-feira, 5, e até agora bancários e banqueiros não entraram num acordo. O movimento grevista rejeitou a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) de reajuste de 7% sobre os salários. Eles exigem reposição da inflação do período mais 5% de aumento real.
Sem avanço nas negociações, as agências seguem operando com apenas 30% do efetivo, além dos caixas eletrônicos, que funcionam normalmente. O impasse gera desconforto para quem precisa utilizar os serviços financeiros.
O Órgão de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon/Acre) segue fiscalizando a greve e garantindo que os direitos do consumidor sejam respeitados.
“A greve é um direito garantido em lei, mas existem normas a serem cumpridas para que os clientes não sejam prejudicados e o Procon está acompanhando”, disse o diretor do órgão no Acre, Diego Rodrigues.
Em relação aos serviços de pagamento de contas, o Procon orienta que o consumidor utilize canais alternativos como internet banking, correios, caixas eletrônicos ou o próprio fornecedor. Porém, se o cliente não tiver acesso a nenhum desses meios, o banco tem obrigação de atender.
O Procon atende reclamações e denúncias na OCA e pelo telefone 151.
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