A aprovação da gestão de Marcus Viana, conforme apontavam as pesquisas, aliada a uma imagem positiva construída pelo próprio prefeito e seu marketing político, foram determinantes para que o petista fosse reeleito no 1º turno em Rio Branco. A análise é do cientista política Nilson Euclides, da Universidade Federal do Acre.
Segundo a última pesquisa Ibope, 62% dos entrevistados consideraram a gestão Marcus Viana ótima ou boa. “Ficaria sem sentido um prefeito chegar ao final de sua administração com mais de 60% de aprovação não ganhar a eleição. Se o eleitor acha que a administração é boa ou ótima, eu não tô falando aqui que isso é verdade ou não, a percepção é essa. Como é que um cara que tem mais de 60% de aprovação ele vai perder a eleição sendo candidato?”, diz o cientista.
Outro fator favorável ao petista foi a falta de um projeto claro e confiável da oposição que gerasse no eleitor vontade de mudança. Para Nilson Euclides, “mais uma vez a oposição não convenceu, ela não passou essa confiança para o eleitor de que essa mudança seria proveitosa pra ele. Entre uma imagem de um cara que é bem avaliado, eu não tô dizendo que é, mas há uma percepção dessa imagem positiva, do cara jovem, que atende o telefone, que é trabalhador. E o eleitor no Brasil é muito personalista. Não tinha sentido ser um resultado diferente.”
Por outro lado, o cientista prevê que Marcus Viana não conseguirá manter o atual percentual de popularidade por diversos fatores: o desgaste natural de um segundo mandato, a crise financeira e o fato de não ser aliado político de Michel Temer, o que trava portas em Brasília.
Nilson Euclides afirma ainda, ao fazer uma prévia e rápida avaliação sobre o cenário para as próximas eleições, que o pleito de 2018 será decidido nos próximos dois anos, de acordo com o que for se desenhando no meio político durante esse período.
“Eleição em 2018 é outra coisa. Até porque até 2018, você acha que o Marcus Alexandre vai chegar com 62% de aprovação? Será que ele vai conseguir manter essa imagem positiva? Eu creio que não. Segundo mandato nunca é igual ao primeiro. Ele vai ter várias dificuldades. A relação com o governo federal é outra. A situação do Município é completamente diferente de 2012 pra cá. A eleição de 2018 vai decidida daqui um ano e meio.”
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