“Minha mãe chegou aqui no dia 1º e era só para uma avaliação, porque os médicos da UPA disseram que ela estava bem, que não tinha nada demais. Ainda bem que ela veio, porque senão podia ter morrido. E esse risco ainda existe. Temos medo que isso aconteça. Ela já fez o cateterismo e agora só fazendo a cirurgia porque o cateterismo só serve para uma veia. Precisamos que alguém olhe para a minha mãe”, diz Magna Muniz, de 24 horas.
Procurada, a Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre) não justificou a demora em realizar o procedimento, mas garantiu que a pasta trabalha para que ele ocorra. Mesmo que solicitada com urgência, a cirurgia não aconteceu e os médicos especialistas apenas fizeram, na semana passada, uma breve avaliação dos internos.
“A cirurgia já estava marcada para essa semana, mas agora disseram que tem o caso de crianças em situação mais urgente. A gente está aqui esse tempo todo, e eles não dão prioridade. As outras pessoas que estão lá vão ser transferidas, mas ela não. O cardiologista já veio de fora e analisou, pediu urgência, mas eles não fazem nada”, completa.
Outra paciente, que pediu para não ser identificada, também conversou com a reportagem do ac24horas. Ela conta que familiares já procuraram a administração do hospital, mas que não adiantou, isso porque, segundo informado, os médicos que fazem as cirurgias cardíacas estariam com os salários atrasados. Sobre essa situação, a Sesacre não se manifestou.
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