Com os ataques aos órgãos públicos por membros de facções criminosas, iniciados no dia 17 de agosto em várias cidades do Acre, as autoridades acreanas não têm medido esforços para o combate ao crime.
Com isso, membros do Executivo e da magistratura começaram a sofrer ondas de ameaças. Foram ameaçados, supostamente por membros de facções, dois membros do Executivo e dois membros da magistratura.
A transferência de doze presos do presídio Francisco D’Oliveira Conde no Acre para o presídio fechado da cidade de Mossoró, no Rio Grande do Norte, no final do mês passado, pode ter sido o estopim para o fortalecimento das ameaças, sendo que várias autoridades da área de Segurança já estavam passando por esta situação.
Nota publicada na Agência de Notícias do Governo do Acre, assinada pelo governador Sebastião Viana, diz que os atos visam desestabilizar as ações que o Sistema Integrado de Segurança Pública (Sisp) desenvolve no enfrentamento à criminalidade, a exemplo da Operação Sintonia, realizada nesta quinta-feira (1), que deu cumprimento a 169 medidas judiciais, culminando na prisão de 132 criminosos.
A resposta das instituições, segundo a nota, será de mais força no combate ao crime, sendo que todas as ações para a defesa da integridade pessoal das autoridades foram e estão sendo tomadas.
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