A petista Dilma Rousseff foi afastada definitivamente do cargo de presidente do Brasil, mas permanece com seus direitos políticos podendo ocupar cargo público. A decisão foi dos próprios parlamentares, a pedido da bancada do PT, numa votação em separado da que decidiu pelo impeachment.
O fato gerou protestos nas redes sociais. O candidato da Rede à prefeitura de Rio Branco, Carlos Gomes, lamentou.
“O jeito brasileiro fazendo escola, a constituição foi rasgada, julgou-se Dilma culpada mas não se aplicou a pena de perda dos direitos políticos. Eduardo Cunha em breve deverá ser cassado e pode recorrer do mesmo precedente de Dilma, cassa-se o mandato dele mas não seus direitos políticos. Lamentável.”
O Senado manteve os direitos políticos da petista, em votação realizada na tarde desta quarta-feira (31). O resultado foi de 42 a favor da cassação e 36 contra, com três abstenções. Para que Dilma ficasse inelegível por oito anos, seria necessário que dois terços (54) dos senadores votassem pela inabilitação.
A manutenção dos direitos políticos preserva o direito de Dilma Rousseff disputar eleições, votar e ocupar postos na administração pública.
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