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Não se pode e não deve politizar tudo!

Cerca de mil pessoas se candidataram às vagas para agente penitenciário provisório. Num Estado que não tem indústrias, a construção civil está parada, os empresários quebrados, o comércio sufocado pela crise econômica e desempregando; chega a ser um absurdo, por questões políticas ser contra o concurso. Política é para o palanque. O que é certo é certo. O governador Tião Viana tem errado muito neste seu segundo mandato, mas no presente caso não cometeu nenhum pecado. Dar emprego nesta crise louca merece ser registrado com uma medida positiva. E, principalmente, no Acre com uma economia que gira em torno do FPE. Por isso este concurso não pode e nem deve ser politizado. É cruel com quem não tem emprego.


Alguém pode explicar?
Alguns conjuntos do programa “Minha Casa, Minha Vida” estão tomados pelo mato. Muitas casas na “Cidade do Povo” não foram entregues e estão depredadas. O sistema de comunicação do governo, ávido em elogios, poderia dar uma explicação lógica para este fato?


Para enfeite?
A Secretaria de Habitação serve para enfeite. Por que não explica também? Todos só funcionam quando é para divulgar idéias megalomaníacas que somos o centro do mundo.


Preocupação lógica
O senador Sérgio Petecão (PSD) se diz “maravilhado” com o poder de comunicação da candidata a prefeita de Rio Branco, Eliane Sinhasique (PMDB). Mas, por ser uma campanha de curta duração; ele teme que, ela não consiga chegar pessoalmente a muitos lugares visitados pelo prefeito Marcus Alexandre (PT) ao longo do mandato. É uma preocupação lógica e pertinente.


Bem articulada
Nesta etapa da eleição já dá para notar, algumas campanhas para vereador, bem organizadas.  Mamede Dankar (PT), Raimundo Fernandes (PMDB), Rodrigo Forneck (PT), Raimundo Neném (PHS), Lene Petecão (PSD), Lula Melo (PV), Elzinha Mendonça (PDT), Antonio Lira (PT), Evandro Cordeiro (PR), Jackson Ramos (PT), Artêmio Costa (PSB) e Emerson Jarude (PSL). Se vão se eleger, isso é lá com o eleitor.


Episódio de batedor de carteira
Um amigo peemedebista me ligou para tecer ironias aos ataques que petistas estão fazendo à prisão de um secretário do prefeito Vagner Sales : “Luis Carlos, o que houve em Cruzeiro do Sul, se comparado aos milhões que surrupiaram do Brasil, é coisa de batedor de carteira”.


Dois telhados de vidro
A questão é que tanto o PT como o PMDB estão sem moral para trocarem acusações de corrupção. O PMDB participou do saque ao Brasil em simbiose com a presidente afastada Dilma. O PMDB tinha seis ministérios. Foi conivente. São dois imensos telhados de vidros.


Papel ridículo
Quem encena o papel mais ridículo no julgamento da presidente Dilma é a senadora Gleisi  Hoffmann (PT). É acusada no caso dos aposentados, seu marido foi preso neste processo, e ainda se arvora em dar aula de moralidade aos senadores? E muita hipocrisia!


Apenas cumprindo
O senador Cristovão Buarque definiu muito bem este debate no Senado da República: “quem vai votar contra não mudará o seu voto por causa dos argumentos de quem é a favor”. A sua visão é pragmática com os fatos, falta apenas chegar o dia da votação para a Dilma cair.


Eleição não é ringue
No território livre da internet o que mais se vê são os cabos eleitorais de candidatos a prefeito trocando adjetivações chulas, com agressões pessoais, num espetáculo deprimente. Termina a eleição, quem se elegeu se elegeu, e os que brigaram perderam o seu tempo, são esquecidos.


Nenhum tijolinho
Esta eleição municipal será menos engraçada, não teremos nenhum Tijolinho disputando a prefeitura de Rio Branco. Todos os candidatos a prefeito são de bom nível intelectual.


Fora do vídeo
A quase ex-presidente Dilma – perde o mandato e os direitos políticos na próxima semana – estará fora da campanha do PT no rádio e televisão, no Acre. Bem ao contrário da campanha passada, quando era uma das estrelas. Hoje virou um estorvo para o PT. O que é a política!.


Campanha do Zé Maria
O ex-deputado Geraldo Pereira (PT) está apoiando a candidatura do Zé Maria (PT) a prefeito de Porto Acre. Mesmo não sendo o candidato da cúpula palaciana. É a notícia que chega. Nada de novo para quem conhece o Pereira, que é daqueles petistas ferrenhos.


Fiel escudeiro
O deputado Luiz Gonzaga (PSDB) tornou-se o mais fiel escudeiro do deputado federal Major Rocha (PSDB). Não sei se vão resolver a situação do candidato a prefeito Henrique Afonso (PSDB), com apenas 11 candidatos a vereador. Enquanto brigam com o PMDB, o PT delira.


Nem uma palha
Perguntei ontem a um importante petista de Cruzeiro do Sul qual será a reação do PT, sobre o episódio da compra de votos, a resposta veio entre risos: “a briga é do PMDB e PSDB, estamos apenas como torcedores para que continuem brigando até o dia da campanha”.


Tanízio de Sá
É membro de uma família muito grande na região. Tanízio de Sá (PMDB) desponta bem na disputa da prefeitura de Manuel Urbano. Se eleger prefeito naquele município é ganhar quatro anos de aporrinhação. A crise econômica e uma prefeitura falida são prêmios ao próximo prefeito.


Depois não reclamem
Caso aconteça o desmonte de um grande esquema para a compra de votos em Plácido de Castro e for gente presa, não reclamem. Estão dando muito na vista as armações programadas. Esta é uma eleição mais vigiada que as demais, que correram soltas.


Nenhuma acusação
O prefeito Vareda (PR), candidato à reeleição em Capixaba, contra ele ouvem-se apenas que, trata a todos com ignorância, se acha no direito de ser grosseiro, mas tem um ponto ao seu favor: realiza uma administração limpa, da qual não se conhece um ato de corrupção.


Peru que morre de véspera
A candidata a prefeita de Tarauacá, Marilete Vitorino (PSD), é a mais forte candidatura da oposição. Mas está posando de “Rainha da Cocada Preta”, como se já prefeita fosse, antes das urnas abrirem. O prefeito Rodrigo Damasceno (PT) tem desgastes, mas não está morto.


Famosos pelo derrame no dia
Os familiares do prefeito de Tarauacá, Rodrigo Damasceno (PT), são famosos pelos “esquemas” que costumam montar no dia da eleição. É bom lembrar que o grosso do eleitorado do município é de pessoas pobres, portanto, vulneráveis à cooptação.


Não foi omisso
Estas agendas que o prefeito Marcus Alexandre (PT) está cumprindo nos bairros é apenas uma repetição do que fez ao longo do seu mandato, isso é algo que o favorece na disputa contra os seus adversários. Você pode ter críticas contra o Marcus, mas que não a que é um preguiçoso.


Para não dizer um palavrão
Uma importante figura do PP comentou ontem uma nota em que o deputado federal Major Rocha (PSDB) manifestava a esperança de que o PP poderia se juntar à campanha do candidato a prefeito Henrique Afonso (PSDB). “Vou me calar para não dizer um palavrão”, respondeu.


Sinal da quebradeira
Na eleição passada os bairros estavam entupidos de equipes dos candidatos entregando santinhos nas casas. Nesta campanha, praticamente, sumiram. Uma ou outra ainda se vê. Quem bancava era o partido, doações de empresários, caixa-dois, mas a fonte secou.


Volto a insistir
Se a justiça eleitoral montar com a PF um sistema de inteligência nos bairros vai flagrar muitas figuras carimbadas fazendo lista de eleitores para oferecer como mercadoria aos candidatos.


Uma eleição diferente
Os eleitores foram acostumados nas últimas campanhas a receber dinheiro durante o decorrer das eleições. Na eleição passada se pagava de 150 a 200 reais para “trabalhar no dia”, que na verdade era uma forma mascarada, ou melhor, descarada de comprar votos.  300, 400 mil reais reais era comum dirigente de partido nanico receber para tocar a campanha de seus candidatos. Como eles gastavam: não se sabe, mas esqueçam essa boca rica. O que se vê mais na atual disputa é candidato a vereador e presidente de partido nanico choramingando pelos cantos. Um fator a se considerar: o eleitor que foi acostumado a vender o seu voto e no atual contexto isso não acontecer, poderá se rebelar e votar no adversário. Algo a ser avaliado.


 


 


 


 


 


 


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