Os números são do Programa de Monitoramento de Queimadas e Incêndios Florestais do Inpe, colocam em xeque as declarações do governador Sebastião Viana que declarou não ser do Acre a fumaça produzida neste período e que vem causando uma série de prejuízos à saúde, principalmente de crianças e idosos.
Segundo o coordenador de Monitoramento de Queimadas e Incêndios Florestais do Inpe, Alberto Setzer, o País está no início da temporada de queimadas, que atinge o pico em setembro. Ele alerta sobre a necessidade de intensificar a fiscalização para evitar que a população coloque fogo na vegetação nesta época do ano – a ação do homem, aliada ao tempo quente e seco, é uma das principais causas dos incêndios florestais.
Na última semana, ainda de acordo dados do INPE, foram 1553 focos. No Estado, o município de Feijó lidera o ranking de queimadas com 1.747 focos de incêndios, seguido por Rio Branco (1.337) e Tarauacá (995). Segundo o Grupo de Trabalho em Previsão Climática Sazonal do MCTIC, a seca que atinge o sudoeste da Amazônia, especialmente o Acre, deve se agravar ainda mais nos próximos meses.
A umidade relativa do ar já chegou ao nível de 20%. A previsão para setembro é que o nível do Rio Acre, atualmente com menos de 1m60 pode registrar entre 1,20 m e 1,30 m e impactar a navegação e o abastecimento de comunidades ribeirinhas. O levantamento é válido para os meses de agosto, setembro e outubro deste ano.
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