A recomendação, até então, ocorreu após a conclusão dos laudos técnicos feitos pelo Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), Corpo de Bombeiros e Departamento de Licenciamento e Departamento de Fiscalização.
Nas vistorias foram detectadas rachaduras de grandes dimensões que poderiam comprometer os locais. Com isso, os dois edifícios seriam interditados até serem executadas as medidas necessárias à restauração da segurança e estabilidade da edificação por parte dos responsáveis.
O problema foi levado às autoridades e à imprensa pelos moradores no final do mês passado. O problema maior foi detectado nos apartamentos do térreo, primeiro e segundo andar do prédio Violeta II.
“Comprovamos que os prédios não correm risco de cair devido as rachaduras apresentadas. Não seríamos irresponsáveis de deixar o pessoal em lugar inseguro”, disse o gerente financeiro da Enganharia Albuquerque, Helio Viana Junior.
Tanto a engenharia quanto os moradores dos dois prédios foram notificados ainda nesta sexta sobre a não necessidade de desocupação.
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