Rio Branco amanheceu nesta quarta-feira, 24, sob uma densa camada de fumaça, resultado das constantes queimadas registradas nas últimas semanas.
Com o período da estiagem e sem a força do vento, a fumaça acaba por permanecer mais tempo nas áreas habitadas. O centro de Rio Branco é um desses exemplos. A fumaça acaba, inclusive, atrapalhando a visibilidade dos motoristas, sem falar nas doenças respiratórias que aumentam. Esse é um dos principais assuntos explorados nas redes sociais. A reclamação é geral.
O governador Sebastião Viana, por exemplo, usou seu Facebook para dizer que parte dessa fumaça é oriunda do Amazonas, Mato Grosso e Bolívia, onde a fiscalização é menos rígida.
“Todo o Leste do estado está afetado por grande concentração de fumaça, em decorrência dos ventos Sul que, apesar de sua baixa velocidade, desloca a massa de fumo. Rio Branco apresenta a maior concentração. Contudo, parte da fumaça do Amazonas, Rondônia, Mato Grosso e Bolívia, especialmente das cidades de Beni e Santa Cruz, também está se deslocando para o Acre”, diz o governador.
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