Dezenas de servidores públicos do Estado estiveram nas primeiras horas da manhã desta terça-feira, 23, em frente à sede da Secretaria de Gestão Administrativa (SGA), em um ato pacifico, para cobrar agilidade quanto a negociação de reajuste salarial de especialistas com nível técnico e superior. A categoria reúne mais de 200 servidores que foram aprovados mediante concurso público realizado em 2006.
Os cargos de especialistas são: Administrador, Advogado, Analista de Sistemas, Analista de Suporte, Assistente Social, Biólogo, Cientista Social, Contador, Economista, Educador Físico, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Pedagogo, Psicólogo, Sociólogo e Terapeuta Ocupacional.
Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Técnicos em Informações (Sindpd), Ari Palu Junior, desde 2008, os servidores especialistas não recebem reajuste salarial. “A defasagem é notória se equipararmos os salários desses servidores com os de outro poder, como por exemplo, do Legislativo e Judiciário. A diferença salarial é superior a 100% do que recebemos. Um especialista que recebe R$ 2.680,00 pelo Estado, em outro poder recebe mais de R$ 5 mil, ou seja, recebe o dobro do que ganhamos no Estado”, explicou.
Ari Junior pediu mais celeridade por parte do Estado, a fim de que as negociações possam avançar. Ele informou que o diálogo tem sido constante por parte dos gestores e equipe de governo, porém nada foi deliberado para por fim a defasagem salarial.
“Desde 2013 estamos em constante diálogo, mas infelizmente as coisas não avançam. Estamos tentando mais uma vez dialogar, de forma amigável. O problema vem sendo empurrado com a barriga. Eles alegam desde problemas ambientais (enchentes) até atual crise econômica, mas isso não pode ser usado, como argumento constante, para não deliberação por parte do governo”, destacou.
O presidente do Sidpd informou ainda que a SGA chegou a apresentar uma proposta que contemplou os especialistas, porém alegando impedimentos jurídicos envolvendo as inúmeras classificações de especialistas, a negociação foi paralisada. Ele destacou ainda que os profissionais já se mobilizam para dar início a paralisações, caso não haja avanços significativos. “Estamos aqui para pedimos agilidade nas negociações e respeito a todas as categorias”.
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