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Operação para combater criminalidade será como enxugar gelo

O anúncio pelo secretário de Segurança, Emylson Farias (foto), da convocação do “Gabinete de Emergência” para traçar ações imediatas e responder aos ataques de marginais contra o patrimônio público teria um prazo fixo de 48 horas. Ora, sendo isso, será como enxugar gelo. Durante dois dias a Polícia Civil e a Polícia Militar colocam seus efetivos nas ruas, a cidade volta à calmaria, e quando retornar a rotina, o domínio dos bandidos tende a ser normal. Ter a polícia na rua não pode ser eventualidade, mas uma constante, porque dar segurança ao cidadão é dever constitucional do Estado. Não se pode mais ficar improvisando, há que se ter uma política de segurança em que o policial deve ser visto de forma constante nas ruas. O abafa sobre as bocas de fumo não pode ser ocasional, motivado por uma situação atípica. O governo tem que cortar gastos e destinar mais verba à Segurança. Os policiais têm de ter viaturas funcionando, gasolina não pode ser regrada para ações policiais, novos coletes à prova de bala, enfim, que se dê estrutura a quem vai combater o crime para que o faça em segurança. A situação passou do limite do tolerável. A população está trancada e a bandidagem continua solta. Até quando? Até quando?  É a pergunta que não pode calar.


Conversa com um amigo policial
Um amigo policial revelou ontem a rotina do sistema de segurança pública, quando tem carro a gasolina é limitada, mas grande parte da frota está nas oficinas. Geralmente poucos carros estão aptos a circular. E defendeu o secretário Emylson Farias: “não pode fazer melhor, Crica”.


Não vão descobrir e revelar as caras?
O secretário de Segurança, Emylson Farias, defende que, nos tempos atuais polícia não vai a lugar algum sem um bom serviço de inteligência. Também acho. Que tal descobrir os autores dos vídeos que estão rolando com ameaças aos policiais? Seria colocar a teoria na prática.


Um aspecto positivo a se destacar
Há também o lado positivo do governador Tião Viana em toda esta questão, não se mostrou omisso e colocou todas as forças de segurança nas ruas numa espécie de operação saturação. É positivo, só acho que deveria determinar que este tipo de ação fosse mais constante.


Sentimento de segurança
Um amigo jornalista me contou na noite de ontem que, no trajeto para sua casa no Ipê teve o seu carro parado cinco vezes por policiais, o que lhe deu um sentimento de segurança como há muito tempo não sentia. Mesmo passado o período crítico, o governador Tião Viana deveria manter esta operação de saturação nas ruas, pois, atenderia o anseio da população.


Muito na dele
Um amigo jornalista observou que, no ato de lançamento da candidatura do prefeito Marcus Alexandre (PT), o senador Jorge Viana foi à caráter, com blusa de cor clara. Mas não se notou nele aquele entusiasmo que é natural quando se trata de campanha política. Registro.


O retrato das pesquisas
A candidata petista Fernanda Hassem, entrou na campanha para prefeita de Brasiléia como favorita. É esperar a próxima pesquisa para saber se o fato da oposição ter se unido e estar com um candidato sem mácula, o ex-vereador Manoel Prete (PSDB), mexerá nos números.


Prefeita ativa
Uma coisa está muito clara na eleição de Brasiléia: se ganhar, a Fernanda Hassem (PT) não será uma prefeita de gabinete. É muito ativa. E tudo que Brasiléia precisa hoje é de uma gestora presente nos problemas.


Eleição equilibrada
Em Epitaciolândia a disputa pela prefeitura deve ser equilibrada. Os candidatos Marcos Fernandes (PT) e Tião Flores (PSB) surgem hoje como os mais cotados, mas a candidata da oposição, Rosemari (PSD), não está muito descolada de ambos. O desfecho é imprevisível.


Não precisa disso


O deputado federal Moisés Diniz (PCdoB) é um político respeitável. Foi um bom deputado estadual. Mas, postar comendo churrasquinho de gato para se mostrar humilde é apelação. Ganhará um bom salário. O que lhe diferenciará, em Brasília, será sim a sua atuação.


Data da despedida
O Senado já definiu a data em que se iniciará o desfecho do afastamento definitivo da presidente afastada Dilma. Começará no dia 25 de Agosto. Sua queda é irreversível. A sua provável ida para falar no Senado nada muda. A não ser assistir ao vivo seu fim político.


Passarão todas
Com a nova regra que somente dois terços de votos dos vereadores poderão tornar um prefeito inelegível será uma mão na roda para os futuros prefeitos e até para os atuais que, estão na chamada “lista negra” dos TCEs. Escaparão todos desta punição.


A juventude é o futuro
Vejo sempre com muito carinho e esperança quando jovens se candidatam a cargos eletivos, porque a renovação é essencial na política, pelo menos em tese. A candidatura do João Paulo Bittar (PSDB) a vereador de Rio Branco é salutar. João Paulo é filho do Márcio Bittar (PSDB).


Arrocha e forró
As musicas de campanha dos candidatos Marcus Alexandre (PT) e da deputada Eliane Sinhasique (PMDB) são boas e bem assimiláveis. Uma boa música alegra uma campanha.


Seria uma oportunidade
Costumo ouvir quando se fala na eleição para prefeito de Xapuri, que o ex-prefeito Bira Vasconcelos (PT) já foi testado sem muito sucesso. É candidato novamente. E que a candidatura que representaria o novo para o município seria a do Ailson Mendonça (DEM).


Festival de praia, não é disso que precisamos!
No programa de governo da candidata a prefeita de Rio Branco, deputada Eliane Sinhasique (PMDB), consta um tópico inusitado, que transformará em realidade se for eleita: realizar “festivais de praia”. Não, Eliane! Isso não é nunca foi prioridade da cidade. Lixo recolhido, saúde funcionando, creches e escolas sem problemas, ruas da periferia asfaltadas, isso sim são prioridades.


Não apostem muito
Numa roda ontem na Aleac se falava sobre certo distanciamento dos irmãos Jorge e Tião Viana. Há sim divergências quanto à forma de governar entre ambos, mas ninguém espere que se separem politicamente. Mesmo porque são figuras de proa para continuar o petismo.


Ney Amorim
Um aliado muito próximo da Cúria do governo contou a um amigo jornalista que, para 2018, o nome que está sendo preparado pelos irmãos Viana para disputar o governo é o do deputado Ney Amorim (PT), independente do resultado da eleição municipal.


Pensar e repensar
O deputado Ney Amorim (PT) tem agido como um político de vários mandatos e com muita sabedoria, não entra em bola dividida. Preserva a sua imagem. Acho que pensará e repensará quando chegar 2018, se vale ou não arriscar o governo, ou ficar com uma reeleição segura.


Pegar umas aulas
A líder do PT, deputada Leila Galvão, deveria se mirar no líder do governo, deputado Daniel Zen (PT), que vai para o debate com a oposição e, geralmente, se sai bem, sem o ranço partidário, sem ser estridente. Uma frase bem posta desmonta mais um adversário que o grito.


Ninguém sabe o que rolou
A vereadora Rose Costa (PT) apresentou uma “carta de renúncia” da reeleição ao presidente do diretório municipal do PT, Gabriel Forneck. No dia seguinte conversou duas horas com o prefeito Marcus Alexandre. Não se sabe o que rolou. Anunciou hoje que voltou atrás e será candidata. Terá que correr porque a chapa PT-PSB é a mais forte desta eleição.


Frase de efeito
A candidata a prefeita da Capital, deputada Eliane Sinhasique (PMDB), costuma dizer que está “trabalhando para ganhar a eleição no primeiro turno”. Frase de efeito. Sabe bem não ser isso.


“A Lei de Execuções Penais é um lixo”
Assino embaixo da declaração feita pelo deputado Daniel Zen (PT), ontem na Aleac, ao comentar a onda de violência que se abateu sobre Rio Branco. “Não sei quem elaborou, mas a Lei de Execuções Penais é um lixo”. Também concordo que a Audiência de Custódia é legal, mas é leniente.


O que mais tenho ouvido
O que mais tenho ouvido de policiais revoltados é que o Estado prende, mas na chamada “Audiência de Custódia”, onde o preso é apresentado ao Juiz, a grande maioria é liberada e ainda deixa a sala com ar de zombaria com quem os prendeu. Isso estimula a violência.


Só para dar um exemplo
Só para citar o caso deste cidadão que supostamente atirou e matou um policial, ele teria mais de dez passagens pela polícia antes desse incidente. A Lei Penal é ou não condescendente?.


É muita maldade com as crianças
Os bandidos em Senador Guiomard tocaram fogo em oito ônibus escolares e três caminhões da prefeitura, deixando centenas de crianças sem o transporte escolar na zona rural. E ainda o culpam o prefeito James por não deixar os ônibus na PM. A segurança do patrimônio público é onde ele está.


Politicagem barata
Querer debitar o acontecido à omissão do prefeito James Gomes é inverter valores.


Falta de humanidade
O que está acontecendo com as famílias acampadas há mais de dois meses na entrada da Assembléia Legislativa é uma falta de humanidade por parte da direção da Secretaria de Habitação, que não consegue resolver um pequeno problema. Talvez, por morar no conforto.


É o mínimo que se espera
A justiça eleitoral tem que ser protagonista nesta eleição municipal. Não pode ser espectadora. Tem que usar o serviço de inteligência da PF para se antecipar e acabar com uma das práticas mais comuns nas últimas eleições, que é a elaboração de listas com nomes de eleitores para vender aos candidatos. Não é difícil identificar as cabeças que comandam estas operações nos bairros, porque, geralmente, são caras manjadas. Muitas ligadas aos chamados movimentos sociais. É montar campana na semana antes do dia da votação que flagram. Esta prática virou cinismo, algo que é feito abertamente. Algumas empresas que são usadas como laranjas deveriam também estar na mira. Recebem a título de serviço prestado e retornam o dinheiro público, servindo de lavanderias. Enfim, que a prática da “Lava-Jato” sirva também de exemplo ao Acre. Uma fiscalização sobre o que é sacado dos bancos na semana eleitoral é outro ponto que deve ser monitorado. Eleição tem que ser limpa. Colaboremos todos.


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