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Em novo áudio, suposto membro da facção ordena que ataques não parem e chama polícia de ‘covarde’

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Mesmo com a redução no número de ataques criminais no Acre, a Operação Integrada ainda continuará nas ruas para combater o crime organizado. Mesmo com divulgação de áudios e vídeos nas redes sociais, supostamente gravados por membros da facção, a polícia diz que todo o material é analisado para investigação.


Nesta sexta-feira (19), um novo áudio começou a ser compartilhado. O conteúdo informa para que os ataques não acabem. A pessoa que grava o vídeo chama a polícia de ‘covarde’ e que o grupo não deve se intimidar. A pessoa comenta sobre a possibilidade de transferência de alguns integrantes já presos para outros estados e que o grupo deve mostrar que eles são o ‘crime de verdade e organizado’. Os ataques devem parar somente após ‘segunda ordem’, de acordo com a gravação. A ‘segunda ordem’ é gíria usada para identificar o chefe-líder da facção.

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O áudio não é o primeiro material de recado dos integrantes à polícia. Desde o início dos atentados, na quarta-feira (17), já foram vazados e compartilhados vídeos e e-mails pelas redes sociais.


Desde a madrugada de quarta-feira, o Acre vem sofrendo vários ataques criminais a órgãos públicos. Pelo menos 20 pessoas chegaram a ser presas, na capital e no interior, desde o início dos atentados suspeitas de integrar as ações. Os ataques são em represálias a morte de um assaltante pela polícia durante um assalto.


Os ataques tiveram redução na noite de ontem (18), mas mesmo assim a polícia estará nas ruas garantindo a ordem.


A Operação Integrada é coordenada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública e envolve as polícias Civil, Militar, Federal, Corpo de Bombeiros, Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Instituto de Administração Penitenciária (Iapen) e outras agências de segurança da União. O Exército Brasileiro também atua em apoio nas rodovias federais, fiscalizando as entradas e saídas da capital.


A Secretaria de Segurança informou que já teve acesso ao áudio e que está em investigação pela polícia.  Também diz que o material não é algo novo, pois o áudio já está sendo compartilhado nas redes sociais há, pelo menos, três dias.


 


 


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