A anos a defesa de Hildebrando tenta obter o direito ao regime semiaberto – previsto em lei – mas, a cada tentativa, o MPE/AC interpõem o pedido alegando que o preso representa risco à sociedade. A argumentação se baseia em cartas supostamente escritas pelo ex-coronel. No ano passado, Hildebrando Pascoal quase recebeu o benefício quando o desembargador Roberto Barros, do Tribunal de Justiça do Acre (TJ/AC), deferiu o pedido de liminar requerido pelo MPE, o que impediu que o ex-deputado federal Hildebrando Pascoal saísse do presídio.
A decisão do desembargador derrubou a ordem da juíza da Vara de Execuções Penais, Luana Campos, que autorizava a liberação Hildebrando. Ela havia dado 24 horas para que o ex-coronel fosse liberado do presídio. Hildebrando Pascoal cumpre pena em regime fechado desde o dia 22 de setembro de 1999. Ele foi sentenciado por chefiar o “Esquadrão da Morte”, um grupo de extermínio que atuou no Acre na década de 1990 e ganhou repercussão internacional após o assassinato com requintes de crueldade, conhecido como “Crime da Motosserra”.
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