O senador Gladson Cameli (PP-AC) considerou positiva a vistoria realizada na manhã de quinta-feira (18) juntamente com o supervisor do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT), no Acre, Tiago Caetano e o engenheiro civil Carlos Moraes, na área onde será construído o contorno do anel viário de Brasileia e Epitaciolândia.
A obra, que possibilitará definitivamente a integração com o Pacífico através da rodovia interoceânica, tem sido uma das prioridades na pauta do senador Gladson Cameli junto ao presidente da República em exercício, Michel Temer, durante as audiências realizadas nos últimos meses em Brasília.
Durante a vistoria desta quinta-feira, o senador acreano e os técnicos do DNIT conversaram com empresários, comerciantes e representantes de outros segmentos econômicos da região e discutiram uma estratégia de trabalho tão logo o Departamento de Estrada e Rodagem do Acre (Deracre) repasse o projeto da obra para o DNIT. Segundo Caetano, o Governo do Estado já sinalizou positivamente para a solicitação feito pelo senador Gladson Cameli a vice-governadora Nazaré Araújo.
“Na visita que realizamos aos municípios de Brasileia e Epitaciolândia acompanhado dos técnicos do DNIT, vistoriamos a área onde será construído o anel viário que concretizará definitivamente a integração com o Pacífico. Assim como a ponte sobre o rio madeira, as obras da BR-364 e 317, além do aeroporto de Rio Branco, o anel viário de Brasileia e Epitaciolândia são obras fundamentais para garantir o bom funcionamento econômico e social do Acre. Por isso, não tenho medido esforço para que esse sonho da população acreana se realize”, disse o parlamentar.
Na região da fronteira, além do contorno de 10 km, está previsto a construção de uma nova ponte com mão dupla e 240 metros de cumprimento sobre o rio Acre. A construção do anel viário permitirá o desvio do trânsito de veículos pesados da zona urbana de Epitaciolândia e Brasileia. Os investimentos para construção estão previstos pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Orçada inicialmente em R$ 50 milhões, segundo o DNIT, com os ajustes, o custo total pode chegar a R$ 100 milhões.