A campanha do candidato a prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre, PT será diferente, dentro do que prevê a legislação, sem comitês nos bairros, em cima apenas das amizades que construiu ao longo do mandato. A afirmação foi feita ontem à coluna pelo senador Jorge Viana (PT). Na sua avaliação será uma campanha franciscana, aos moldes de como a que disputou a primeira vez a prefeitura da Capital. Os partidos da FPA não esperem doações, o momento é outro, não podemos corrigir o passado, mas podemos corrigir o presente, pontuou Viana. A eleição, observou, será em cima dos temas regionais e não em cima da situação nacional, principalmente, com a delação da Odebrecht envolvendo também na Lava-Jato o presidente interino Michel Temer. Por tudo isso, Jorge Viana se sente confiante no planejamento estratégico da campanha do candidato petista. “Até as nossas peças de propaganda serão bem mais simples”, explicou. A partir do dia 16, diz que estará direto na campanha, na Capital.
Telhados de vidro
A eleição da Capital será assim do tipo, se salve quem puder. Se o Marcus Alexandre usar a imagem da Dilma ou do Lula na sua campanha no vídeo se queima. O mesmo da Eliane Sinhasique (PMDB) com Michel Temer (PMDB). PMDB e PT estão nivelados no pior da política.
Fim dos caciques políticos
A revista VEJA trouxe na sua última edição uma matéria sobre a delação premiada de Marcelo Odebrecht. São dois ângulos diferentes. Temer é acusado de ter pedido doação a candidatos do PMDB, não diz que recebeu ou foi beneficiado politicamente. Já em relação à Dilma a delação é destruidora, porque o dinheiro acabou na sua campanha. E mais destruidora é a anunciada delação premiada do João Santana, marqueteiro do PT, que liquida com o Lula. E mais gente deve estar no rolo quando forem conhecidas as duas delações completas.
Um dado para a reflexão
Na eleição municipal anterior o PT foi varrido de todos os municípios do Vale do Acre. Perdeu todas as prefeituras. Quatro anos se passaram e, nenhum; dos atuais prefeitos da oposição de Assis Brasil, Epitaciolândia, Xapuri e Brasiléia disputará a reeleição. Um dado para reflexão: o que faz um gestor não é um partido.
Quadro terrível
O quadro econômico das prefeituras acreanas é desolador. Escapa uma ou outra, porque o prefeito agiu com mão de ferro, mas de uma maneira geral ser prefeito nos dias de hoje é loucura. E ainda porque, o Brasil não se recupera da quebradeira da Dilma num curto prazo.
Pode ser falsa impressão
Pode ser que tenha mudado de método evitando a exposição, mas o certo é que, um dos principais assessores do PT, o secretário Nepomuceno Carioca, sumiu da política. Ou é uma falsa impressão que caiu em desgraça ou é porque, tornou-se reservado nas suas articulações.
Perdeu a marca registrada
Que em governos passados o Carioca tinha maior poder de resolução dos compromissos, isso ele tinha. Que cumpria com as parcerias firmadas, também é verdade. O mesmo não se pode dizer agora. É pena a perda desta sua virtude. Até porque era a sua marca registrada.
Não pode acontecer, mas acontece
O Pronto Socorro de Rio Branco é uma unidade de saúde na qual não pode nunca faltar uma equipe médica, porque são atendimentos emergenciais. Passou a ser corriqueira a denúncia da falta de profissionais. Não são pagos para trabalhar? Como é que fica, secretário Gemil Junior?.
Não é fácil de ser batida
Os adversários não apostem muito que a ex-prefeita Toinha Vieira (PSDB) é fácil de ser batida na disputa da prefeitura de Sena Madureira. Não está no auge político, mas ainda é forte.
É quem tem de correr
O prefeito de Sena Madureira, Mano Rufino (PSB), é quem mais tem de correr atrás do prejuízo nesta eleição municipal. Continua com baixa popularidade. A adesão do Nilson Areal não tem o peso que aparenta ter, não é mais prefeito para dar emprego. É só um nome.
Contratos temporários
O MPE tem que ficar de olho nos contratos temporários. Como por um milagre, nos dois meses que antecedem as eleições, enxurradas de contratações são feitas. Virou marca registrada, por exemplo, RBTRANS e DETRAN entupirem as ruas sob argumento de campanhas preventivas. A burla à legislação eleitoral com o artifício, aconteceu nas campanhas passadas.
Assinatura decisiva
O deputado Luiz Gonzaga (PSDB) estará esperando hoje, na Aleac, a chegada do deputado Nelson Sales (PV), com o documento que pede a abertura da “CPI da BR 364”, para que assine. A sua assinatura completará o número exigível para a apresentação em plenário.
Sobrará para o Acre?
O noticiário nacional está dando que, na delação premiada da Odebrecht serão arrolados 16 governadores e 36 senadores como recebedores de propina. A pergunta que se fazia ontem nas rodas políticas era: “Pegará alguém do Acre?”. Estamos pertos de saber. Muito perto.
A mesma patifaria
Não fosse o Juiz Sérgio Moro e a “Lava-Jato,” a farra dos políticos continuaria a todo vapor.
Pagaria para ver as caras
Pagaria para ver as caras, até para me divertir, dos dirigentes de partidos nanicos quando forem pedir a tradicional “ajuda de campanha” e receberem como resposta que o cofre secou. Em toda eleição sempre lavaram as burras, recebendo grandes quantias em espécie.
Conseguiu se viabilizar
A deputada Eliane Sinhasique (PMDB) não deve a ninguém do seu partido a sua candidatura a prefeita de Rio Branco. Dependesse de iniciativa da cúpula, jamais seria. Foi quem viabilizou o seu nome nos bairros, batalhou duro como vereadora, o resto foi complemento natural.
Lançamento oficial
Embora faça política, diariamente, a campanha oficial do prefeito Marcus Alexandre oficialmente irá para as ruas, no próximo dia 16, em ato de lançamento a acontecer no bairro Triângulo Velho, às 18 horas. É uma complementação: a convenção foi no 1º Distrito.
Bem longe do PT
Para o ex-deputado Gilberto Diniz, o prefeito Mano Rufino (PSB), de quem é aliado, ganharia muito mais se não tivesse ninguém do PT no seu palanque. Só que foi uma voz no deserto, o vice do Mano é petista. E o Diniz terá que conviver com os petistas ilustres no palanque.
Não é novidade
O ex-deputado Astério Moreira diz não ser novidade se atravessar o rio Acre a pé no verão. Há 30 anos, conta que passava de moto, a pé, no trecho de Assis Brasil. A seca é cíclica e ponto. Ontem caiu a primeira chuva.
Longe do palanque
O deputado federal Major Rocha (PSDB) descarta aliança com o prefeito de Assis Brasil, Betinho (PR), o quer passando longe do palanque do candidato tucano a prefeito, Zum.
Não vou duvidar
Como PT pegou o desgastado prefeito de Acrelândia, Jonas da Farmácia, e filiou, não vou me admirar se em Assis Brasil, o prefeito Betinho acabar no palanque do candidato da aliança PT-PCdoB, o Pilique. Foi-se o tempo que os petistas faziam uma depuração para aceitar filiações.
Prova da omissão política
O fato da candidata a prefeita de Cruzeiro do Sul, Carla Brito, ser do PSB, reflete uma realidade contra a qual já ouvi muitas críticas da cúpula petista, a de que o PT do município fracassou na formação de novas lideranças capazes de disputar a prefeitura com chance de vitória.
Questão regional
O problema da candidata Carla Brito (PSB) não é a sua qualificação, mas o fato de ter chegado há pouco tempo em Cruzeiro do Sul e já ser candidata a prefeita, fator que pesa muito no Juruá, onde existe um regionalismo exacerbado.
Portas fechadas
Quem estava acostumado em toda a campanha política a bater na porta dos empresários da construção civil para pedir uma “ajuda”, nesta eleição vai quebrar a cara. Sem obras para tocar no Estado, estão todos no vermelho. Vão ter que entrar no mato eleitoral sem cachorro.
Vota em rio branco
Recebi um e-mail sobre um meu comentário acerca da eleição municipal de Porto Acre: “Crica, o governador Tião Viana pode ir quantas vezes quiser para o palanque do Bené Damasceno, porque vota em Rio Branco. Os petistas que moram em Porto Acre votam no Zé Maria”.
Situação inusitada
A situação em Porto Acre será mesmo inusitada, o governador Tião Viana, que é do PT, no palanque de um candidato adversário do PT. E o candidato a prefeito do PT de escanteio.
Telhados de vidro
Não sobrou ninguém da cúpula do PT e nem do PMDB. Estão todas as suas principais lideranças, como Dilma, Lula, José Serra e Michel Temer, no mesmo lamaçal da “Lava-Jato”, com este vazamento da delação premiada da cúpula da Odebrecht. Trazendo para o campo regional a disputa da prefeitura de Rio Branco. O argumento de pertencer a um partido limpo, não poderá ser usado nem pela candidata a prefeita do PMDB, deputada Eliane Sinhasique, e, tampouco, pelo prefeito Marcus Alexandre. Seria a mesma coisa que um sujo falando do mal lavado. Por outro lado, a situação é salutar, porque restringe o debate à realidade da cidade.
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