Em parceria com o Executivo e o Tribunal de Contas do Estado (TCE), a Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) realizou nesta quinta-feira (4), no Teatro Plácido de Castro, o Seminário “Síndrome de Down: O processo de escolarização e seus desafios”, ministrado pela professora doutora Maria de Fátima Minetto, da Universidade Federal do Paraná.
O presidente da Aleac, deputado Ney Amorim (PT), enalteceu a parceria com as instituições governamentais e destacou que vem trabalhando ao longo dos mandatos a inclusão social e educacional, no sentido de proporcionar uma sociedade mais justa e igualitária.
“O que pudermos fazer pela nossa Educação, faremos. A ideia é que possamos estar nos reciclando cada vez mais a fim de termos uma sociedade onde todos vivam bem e alcancem seus objetivos. E essa causa da Síndrome de Down é nobre. Tudo que eu puder fazer, irei fazer. Está na hora de inserir essas pessoas na sociedade, nas escolas, nas nossas universidades”, disse emocionado Ney Amorim.
No Parlamento acreano, três propostas específicas sobre a Síndrome tornaram-se leis. A primeira institui a Semana de Conscientização e o Programa Estadual de Orientação à Síndrome de Down. A segunda obriga as maternidades a realizarem exame de ecocardiograma nos recém-nascidos com Síndrome de Down. A última reserva 2% do quadro de comissionados do Poder Legislativo aos portadores da Síndrome.
A presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), conselheira Naluh Gouveia, parabenizou a Assembleia Legislativa por abraçar a educação inclusiva como uma necessidade apresentada pela sociedade. “Parabéns a Assembleia por essa sensibilidade de ouvir a voz da nossa população e abraçar essa causa da educação inclusiva”, pontua.
Falando especificamente sobre a palestra, a professora Maria de Fátima Minetto ressaltou os desafios da escolarização e o conhecimento dos aspectos neuropsicológicos. Ela é doutora em psicologia e especialista em deficiência intelectual.
“Os desafios da escolarização são inúmeros, quanto mais conhecermos os aspectos neuropsicológicos do desenvolvimento e as características especificas para o aprendizado, melhor vai ser o aprendizado na escola, na família, no desenvolvimento geral da criança. Esse é um momento de reflexão e ampliação do nosso conhecimento sobre a Síndrome Down”, pontua.
José Pinheiro
Agência Aleac
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