Como meninos mimados, líderes de oposição só conseguem arengar

Bom dia! Boa tarde! Boa noite!

Os líderes de oposição no Acre estão mais para meninos mimados e que nem sabem trocar as próprias fraudas. Eles não se entendem sobre as alianças políticas e passam o tempo arengando. O tucaninho Rocha, até hoje não digeriu o que classifica como traição em alguns municípios na disputa das eleições passadas. Ele acredita que foi traído e procura dar o troco em outros meninos levados como James Gomes e Vagner Sales. Em Rio Branco, o arengueiro do bico grande não se alia ao PMDB porque acha que o partido atrapalhou a vitória de seu partido lançando a candidatura de Fernando Melo, um petista que sofreu metamorfose e virou peemedebista, mas após as eleições voltou a ser petista.

E não foi atoa, que o travesso tucano se aliou a menina encrenqueira Antônia Lúcia (PR) para apoiar a candidatura de Raimundo Vaz contra o PMDB de Eliane Sinhasique, na capital. Seria o troco prefeito. As coincidências com a disputa de 2012 não param por aí. A aliança de PR e PSDB é apontado pelos caciques de alguns partidos, como braço do PT para atrapalhar as oposições. A missionária jura de pés juntos que não. Depois de negociarem uma aliança por algumas bolinhas de gude no Quinari, a terra do amendoim, Rocha e Petecão ficaram de mal. Pressionado pelos coleguinhas do PSD, Petecão só apoiará Henrique Afonso em Cruzeiro do Sul, se Rocha abrir mão da candidatura de Branca no Quinari.

Petecão ameaça voltar a brincar com o menino birrento Vagner Sales (PMDB), o mentor da candidatura de Ilderlei Cordeiro. Cansado das derrotas nos tabuleiros e com o sentimento de abandono pelos coleguinhas Rocha e Antônia Lúcia, Tião Bocalom, o dono da bola e do campinho de Acrelândia, resolveu declarar amor à candidatura de Eliane Sinhasique, como o PMDB demorou a abrir o portão do ‘playground baby’, ele recuou e pode não colocar mais os brinquedos do Democratas à disposição dos meninos peemedebistas. Depois de todas as brigas no pré-escolar, Alysson Bestene (PP) – que faz parte da turma do berçário – ficou com medo de brincar de vice-prefeito com os briguentos mais velhos.

Um gesto de grandeza de Alysson Bestene

Alysson Bestene (PP), o possível candidato a vice-prefeito na chapa do PMDB, não descarta abrir mão de sua indicação, caso sua desistência signifique a unidade de todos os partidos de oposição em Rio Branco. Ele afirma que entrou no processo para colaborar e tentar unir a oposição. “Existe a possibilidade de outros partidos sentarem à mesa, todos seriam bem vindos. Dentro da oposição tem esta democracia, diferente da FPA, mesmo sabendo que o processo esta adiantado, podemos voltar a mesa e fazer uma repactuação para que partidos como PR e PSDB possam caminhar juntos na disputa deste ano. Meu nome não é imposição, até porque o PP é um partido que trabalha pelo consenso”.

O cara da educação
Depois de conseguir aprovar o projeto na Aleac, Daniel Zen (PT) comemora a publicação da sanção governamental do texto da Lei nº 3.141, de 22 de Julho de 2016, que dispõe sobre a gestão democrática das unidades escolares da rede pública estadual de educação básica do Acre, projeto de sua autoria. “Uma nova legislação fruto de um anteprojeto de nossa autoria, moderna, amplamente debatida com a comunidade escolar e que somada a “Lei de Bolsas” revela um primeiro semestre de importantes conquistas para a educação pública do Acre na Assembleia Legislativa”. O petista afirma que seguirá firme na luta pela educação até o último dia de mandato. Com os cortes de investimento na área, Daniel vai mesmo precisar ser Zen para avançar nas conquistas da educação.

Bandidos e mocinhos
Bandido, segundo o dicionário Aurélio, é a “pessoa que vive de roubos ou outras atividades ilícitas. Pessoa que é pouco honesta ou tem mau caráter”. Para alguns que tentam aparecer como mocinhos e salvadores da pátria para a população, bandido é quem denuncia os podres de grupos políticos. Os mocinhos, talvez, sejam os profissionais que prestam serviço para a máquina pública, que são incentivados a abrir empresas para abocanhar contratos por serviços prestados muitas vezes com a própria estrutura estatal. Este blogueiro se orgulha pela bandidagem que pratica diariamente, mostrando as traquinagens dos “mocinhos” que não conseguem fazer um bom uso do dinheiro público.