A noite desta terça-feira, 27, foi marcada por uma grande movimentação na rua Marechal Dedoro, no bairro Bosque, na Boate Se7 Club, local em que o Policial Federal Victor Campelo, de 23 anos, se envolveu em uma confusão e acabou disparando tiros no interior da boate que culminou com a morte do estudante de odontologia Rafael Frota, de 26 anos. O crime aconteceu na madrugada do dia 2 de julho.
O forte aparato policial montado próximo a boate era para elaboração da reconstituição do crime. O policial federal acusado de disparar tiros dentro da Boate estava presente na ação que era acompanha por peritos e delegados da Policia Civil do Acre. O federal chegou ao local escoltado em um carro preto e entrou nas dependências da boate por meio de um estacionamento privativo. Ninguém da imprensa foi autorizado a acompanhar a simulação na parte interna da casa nortuna. A mãe e o irmão do Policial Federal também estavam no local acompnhados do advogado da família.
A reconstituição começou por volta das 19h e segundo peritos, durado cerca de quatro horas. O delegado responsável pelo caso não quis falar com imprensa, limitando-se a dizer que só se pronunciaria após a finalização do inquérito. A simulação foi acompanhada por um membro do Ministério Público Estadual.
O policial Federal Victor Manuel Fernandes Campelo, 23 anos, acusado de matar a tiros o estudante Rafael Frota, 26 anos, no interior da boate “SE7 Clube”, em Rio Branco, no dia 2 de julho, teve o pedido liminar em habeas corpus negado nesta terça-feira (26) pelo Tribunal de Justiça do Acre. Atualmente, o acusado se encontra preso preventivamente na sede da Superintendência Federal.
O indeferimento foi em razão das provas técnicas que precisam ser anexadas aos autos. A previsão, segundo o advogado de Victor Campelo, Wellington Silva, é que novo HC seja julgado pela Câmara Criminal na quinta-feira (28), quando todas as provas estiverem encerradas.
Em nota divulgada nesta terça-feira, 27, a Polícia Federal informou que prendeu duas pessoas em flagrante que estavam em posse ilegal da arma de fogo subtraída do policial Federal Victor Manuel Fernandes Campelo. O revólver havia sido utilizado dentro da boate. As prisões das duas pessoas, que não tiveram os nomes revelados, ocorreram na segunda-feira (25).
No interrogatório, de acordo com a PF, um dos autores afirmou que estava no interior da Boate Se7 Club, presenciou a briga e viu a arma cair no chão, momento em que decidiu pegar a pistola e retirá-la da boate. O outro preso afirmou que não teve participação direta na subtração da arma, mas estava auxiliando o colega na guarda do armamento.
A pistola foi recuperada com um carregador e 08 munições. A Polícia Federal apresentará a pistola à Polícia Civil de Rio Branco para exames periciais no interesse do inquérito policial que apura as circunstâncias da morte de Rafael Chaves Frota.
Os presos foram autuados em flagrante delito pelo crime de posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, previsto no Artigo 16 da Lei n.º 10.826/2003, que prevê penas de reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa.
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