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Policial federal acusado de matar jovem na boate tem HC negado pela Justiça do Acre

O policial Victor Campelo foi o responsável por atirar no estudante de odontologia Rafael Frota
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O policial Federal Victor Manuel Fernandes Campelo, 23 anos, acusado de matar a tiros o estudante Rafael Frota, 26 anos, no interior da boate “SE7 Clube”, em Rio Branco, no dia 2 de julho, teve o pedido liminar em habeas corpus negado nesta terça-feira (26) pelo Tribunal de Justiça do Acre. Atualmente, o acusado se encontra preso preventivamente na sede da Superintendência Federal.


O indeferimento foi em razão das provas técnicas que precisam ser anexadas aos autos. A previsão, segundo o advogado de Victor Campelo, Wellington Silva, é que novo HC seja julgado pela Câmara Criminal na quinta-feira (28), quando todas as provas estiverem encerradas.

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“Muitas provas estão sendo encerradas para que se faça o juízo e análise dessas provas. Ainda nesta semana o delegado deve enviar o processo ao Ministério Público. A reconstituição do crime também está sendo feita”, disse o advogado.


Entenda


O policial federal Victor Manoel Fernandes Campelo é acusado de ter atirado no estudante Rafael Chaves Frota, 26 anos, durante uma briga, o que o levou o estudante à morte. Na confusão ficou ferido ainda Nelsione Patrício de Araújo, 32 anos. O caso aconteceu no interior da boate “SE7 Clube”, no dia 2 de julho.


Atualmente, o acusado se encontra preso preventivamente na sede da Superintendência Federal. O policial federal foi preso logo após receber alta do hospital, onde se recuperava de um ferimento causado também por um disparo de pistola. Em juízo, o custodiado alegou legitima defesa, informando ter apenas se defendido das agressões sofridas.


Nesta segunda-feira (25), a Polícia Federal em Rio Branco prendeu duas pessoas em flagrante que estavam em posse ilegal da arma de fogo subtraída do policial no dia do crime. No interrogatório, de acordo com a PF, um dos autores afirmou que estava no interior da Boate Se7 Club, presenciou a briga e viu a arma cair no chão, momento em que decidiu pegar a pistola e retirá-la da boate. O outro preso afirmou que não teve participação direta na subtração da arma, mas estava auxiliando o colega na guarda do armamento.


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