Eu também pensei por um momento em votar na Tocha para prefeita de Rio Branco depois das campanhas feitas nas redes sociais por causa das calçadas pintadas, os tapa-buracos e as coletas de lixo de última hora feitas pela equipe de Marcus Viana, mas desisti na manhã desta terça-feira, 21, na chegada da Chama Olímpica a Rio Branco. É que ao ver tanta gente ao redor do símbolo olímpico relembrei do inchaço da viúva estatal, a velha máquina pública, sustentáculo de comissionados.
No Boeing da Latam (fusão entre a chilena LAN Airlines e a brasileira TAM) com capacidade para 168 pessoas, devia ter umas 200. Não deu para contar a quantidade de pessoas que integram a equipe do Comitê Olímpico Internacional para trabalhar no Revezamento da Tocha. E aqui não estão contabilizados os membros da equipe da prefeitura de Rio Branco.
A Tocha também perdeu meu voto por causa do atraso. A Chama Olímpica deveria ter chegado às 10h25, mas chegou às 10h45, e só apareceu por volta das 11h10 na porta do Boeing nas mãos do representante do Comitê Internacional das Olimpíadas, Marcos Elias, depois que todos os integrantes já haviam desembarcado da aeronave fazendo fileiras de selfies e fotografias na pista do aeroporto, enquanto cinegrafistas, fotógrafos e repórteres sofriam sob um forte calor em uma área reservada para a imprensa para tentar registrar a chegada do símbolo das Olimpíadas.
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