A Secretaria de Fazenda do Estado do Acre empurrou a reunião com a Federação da Agricultura e Pecuária do Acre (FAEAC) para depois da passagem da Tocha Olímpica em Rio Branco, que deve acontecer amanhã (21). O encontro que deve definir percentuais de flexibilização da carga tributária que está, segundo a FAEAC, travando o mercado, deveria ter acontecido na última sexta-feira (17).
De acordo com a FAEAC hoje o valor pago em ICMS não condiz com o valor praticado no mercado. A pauta principal é sobre a carga tributária cobrada na exportação de bois para Rondônia. “Se jogar o preço do boi em Rondônia, mas frente, mais imposto, fica inviável” acrescentou.
O setor pede que a Sefaz reabra o acordo possibilitado pela Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ) que permite a redução até de 80% do valor do imposto a ser aplicado, o que facilitaria a saída de mais bois do estado.
Com o que chama de represamento de animais, pressão da oferta e falta de frigoríficos, Assuero garante que os pecuaristas chegam a esperar por mais de 60 dias para fazer dinheiro e ter possibilidade de novos investimentos.
A desculpa da equipe econômica para a não realização do encontro foi a agenda do governador Sebastião Viana e a passagem da Tocha Olímpica nesta terça-feira, em que o Estado decretou ponto corrido para servidores públicos.
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