Um inquérito civil para apurar a participação de servidores públicos e funcionários terceirizados no esquema de venda de casas do programa Minha Casa Minha Vida no estado foi instaurado pelo Ministério Público do Acre.
Das 10 pessoas suspeitas de envolvimento, quatro foram presos preventivamente, durante a primeira edição da Operação Lares, deflagrada pela Polícia Civil, em fevereiro deste ano.
O inquérito civil deve agora apurar quem realmente participou do esquema e que funções exerceram. Caso comprovado o envolvimento, os suspeitos deverão responder pelo crime de improbidade administrativa com multa civil danos, caso haja, perda da função pública, e inelegibilidade.
A operação é feita pela Polícia Civil e Ministério Público. A operação já está em sua terceira fase e, com as investigações, pode ocorrer novas fases. O grupo de servidores da Secretaria de Habitação (SEHAB) cobrava entre 5 à 30 mil e prometiam facilitação da entrega de casas populares. Cerca de 40 casas foram vendidas e 60 direcionadas.
As pessoas beneficiadas também foram chamadas para prestar depoimentos e foram obrigadas a abandonar as casas.
Dentre os presos apenas Marcos Huck, teve o pedido de Habeas Corpus aceito pela justiça acreana e aguarda o andar das investigações em liberdade. Ele também protocolou um pedido de delação premiada.
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