“Em Rio Branco não terá candidatura única à prefeitura por culpa do PMDB”. A afirmação é do deputado federal Major Rocha (PSDB). O tucano acusa o presidente do PMDB, deputado federal Flaviano Melo, pela implosão. “A questão é que o PMDB quer uma unidade só com o sacrifício alheio, sem ter a grandeza de acenar com um gesto de aliança em municípios onde temos o melhor candidato”, dispara Rocha, citando o caso de Sena Madureira, em que Toinha Vieira (PSDB) lidera a pesquisa para a prefeitura e os peemedebistas colocaram um candidato para lhe prejudicar. Para Rocha, que defende a unidade, não há argumento para chegar no diretório municipal do PSDB é discutir a saída da candidatura de Francineudo Costa (PSDB) à PMRB, mesmo não sendo a favorita. Nós vamos cumprir o que o Flaviano me disse em uma conversa sobre a eleição municipal: “onde o PMDB puder lançar candidato a prefeito lançará”. E da nossa parte, onde o PSDB puder ter candidato a prefeito terá, inclusive, na Capital, pontuou Rocha (foto).
Não conhece o flaviano melo
Pelo visto, o deputado federal Major Rocha (PSDB) não conhece o deputado federal Flaviano Melo, ele está mais preocupado em montar bases do PMDB nos municípios para garantir a sua reeleição em 2018, do que se preocupar com uma unidade para a disputa da PMRB.
PSDB pode romper com o PP
O descontentamento do presidente do PSDB, deputado federal Major Rocha, não é só com o PMDB, também, se estende ao PP. Prometeu que, se na próxima semana o deputado Nicolau Junior (PP) não assinar a “CPI da BR-364”, romperá com o senador Gladson Cameli (PP) para 2018.
“Chega de oposição de muro”
Para o deputado Major Rocha (PSDB) chega de se ter “oposição de muro”. “Como é que o PP é de oposição e seu deputado não assina a CPI da 364, proposta pelo deputado Luiz Gonzaga (PSDB)?”. Indaga. E promete: se é assim teremos candidatos ao Senado e Governo, em 2018.
Caminho errado
Na conversa com a coluna, Rocha aproveitou para advertir o deputado Gehlen Diniz (PP): se está querendo armar estratégia para montar uma campanha de deputado federal em cima da saída da deputada Toinha Vieira (PSDB) da disputa da prefeitura de Sena Madureira, esqueça!.
Dá para alguém pedir?
Com este rompimento político do PSDB com o PMDB na eleição para a prefeitura de Rio Branco, dá para alguém da oposição chegar no candidato a prefeito pelo DEM, Tião Bocalon, e pedir que em nome da unidade partidária desista da sua candidatura? Com que argumento?
Mais este detalhe
E com o detalhe de que Tião Bocalon (DEM) sempre disputou eleições majoritárias praticamente sem dinheiro e foi muito bem votado para prefeito e governo. E a eleição deste ano será uma disputa sem os esquemas milionários que bancaram as últimas campanhas.
Não conseguem nem se reunir
Os partidos de oposição não conseguiram ainda nem fazer uma grande reunião para discutir a disputa da PMRB, como vão conseguir chegar a uma candidatura única na Capital? O senador Sérgio Petecão (PSD) ainda tentou, mas levou corte de tudo que é cacique do PMDB.
Acabou a república
As delações do Pedro Correia (PP) e Sérgio Machado (ex-PSDB e PMDB) não deixaram pedra sob pedra na República e jogaram no mar de lama Lula, Dilma, Aécio Neves, Renan Calheiros, Marcelo Jucá, Edson Lobão, Eduardo Cunha, entre outros. Citou até o comunista Aldo Rabelo.
Bate o no teto
Na avaliação dos colunistas políticos nacionais, para a disputa da presidência em 2018, deverá aparecer um nome novo tipo Sérgio Moro, Joaquim Barbosa, alguém descolado do festival de escândalos. A Marina tem o seu teto e dele não passa. Além de não ser bem aceita pelo empresariado. O certo é que nunca a classe política esteve tão desmoralizada como agora.
Falta um trunfo
Concordo com amigos do jornalismo local que o prefeito Marcus Alexandre não terá um nome do PT de projeção nacional para inserir no horário eleitoral, como teve o Lula e a Dilma, na campanha passada. Os dois hoje, se pedirem, tiram votos. Terá que pedir votos na cara dura.
Jogado às traças?
O vereador Roger (PSB), ao que indica, foi jogado às traças pela direção do seu partido. Foi uma das peças mais importantes do PSB na eleição do prefeito Marcus Alexandre. Esqueceram isso e a sua reeleição deixou de ser prioridade dentro da cúpula do PSB, isso está ficando claro.
Fica uma chapa forte
Caso o candidato a prefeito de Brasiléia, Manoel Prete (PSDB), convença o vereador Joelso Pontes (PP) ser seu vice ficará uma chapa muito forte. O dono do PMDB no município, Aldemir Lopes, é um bom articulador, mas lhe falta credibilidade popular para disputar a prefeitura.
Política tem certa lógica
Política não é uma ciência exata, mas tem a sua lógica. Pelos números que já vi, só confirma a tendência de que a reeleição do prefeito de Feijó, Merla Albuquerque (PT), não é animadora. É cedo. A campanha não começou. Só que o Kiefe (PP) desponta como o favorito da disputa.
Não pode se ficar em notas
Não entro na discussão do mérito, mas continuam soar estranhas as seguidas mortes de bebes na Maternidade “Bárbara Heliodora”, e está na hora da Secretaria de Saúde divulgar em que deu a sindicância para apurar outras mortes, que tantos debates causaram na sociedade.
Eu disse ao Jamil
Conversando com o deputado Jamil Asfury (PD), lhe disse que, o seu desgaste era grande por ter seus assessores envolvidos na venda de casas, quando era secretário de Habitação. Os cartazes com seu nome, no protesto contra o ato, na solenidade do governo na PM, é uma prova. E está previsto para acontecer novo protesto na sessão de terça-feira na Aleac.
Não tem o entendimento
Eu tenho o entendimento que o deputado Jamil Asfury (PDT) é honesto e que não teve ação pessoal no escândalo da venda de casas, mas não é o que ouço a este respeito nas ruas.
Conversa entre amigos
Um amigo do deputado federal César Messias (PSB) que teve com ele longa conversa, revelou à coluna que o parlamentar não quer nem ouvir falar em disputar a prefeitura de Cruzeiro do Sul. Responde a cinco processos de quando foi prefeito, os quais ele considera injustos.
Nada de corte de cabeças
O dirigente do PCdoB, Edvaldo Magalhães, explica que defendeu a candidatura do César Messias a prefeito de Cruzeiro do Sul antes da última eleição, mas ele descartou. Lembra que Márcio Batista (PCdoB) para ser o vice de Marcus Alexandre teve o seu aval e continua a ter.
Debate para o espaço
Em nota enviada à coluna, Edvaldo Magalhães diz que o PCdoB continuará defendendo o espaço de vice na chapa do prefeito Marcus Alexandre na disputa da reeleição.
Bom para o debate
O PSOL ter como candidato a prefeito um nome preparado como o professor da UFAC, Valdir França, tem o seu lado positivo que, é o de qualificar o debate eleitoral na eleição deste ano.
Recuada inteligente
Depois de navegar por atitudes pequenas, como a de reclamar de demissão de um garçom que servia à Dilma e de tentar criar um fato que a Dilma estava “sitiada” no Planalto, o senador Jorge Viana (PT) fez um recuo estratégico inteligente. Estava pegando mal essas bobagens.
A sabedoria do Macapá
Encontro com o ex-conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, José Eugênio Leão Braga, o popular “Macapá”, peemedebista de DNA e lhe pergunto sobre a eleição municipal. Resposta: “sem a unidade vamos ficar mais uma vez só vendo o PT pegar a taça”.
A nossa prima dona
Os dirigentes do PMDB acham que podem ganhar a eleição sem aliados e colocaram a candidata Eliane Sinhasique (PMDB) de saltos altos. O pior é que calçou os sapatos. Eleição majoritária não é eleição proporcional, entendam isso de vez.
Nada mais certo
O senador José Sarney (PMDB) revelou que o Lula considera o seu maior erro ter escolhido Dilma para ser a candidata do PT à presidência. E é verdade. Conseguiu aniquilar seu legado. E de quebra levar o país à recessão, numa crise sem precedentes de falta de credibilidade.
Carinho especial
O ex-governador Romildo Magalhães teve um carinho especial pela PM quando governou o Acre, por isso é muito justa a homenagem que recebeu da coorporação.
A mesma oposição, com a mesma cara e com os mesmos vícios
“Igual à mulher de malandro, é apanhando e pedindo para apanhar mais”. O velho ditado se aplica aos dirigentes da oposição no Acre. A eleição municipal os mostra com a mesma cara e com os mesmos vícios. Essas mentes privilegiadas (sic) não conseguem enxergar um palmo adiante do nariz, que com várias candidaturas para a prefeitura de Rio Branco favorece o PT? Se não se entendem num primeiro turno, vão se entender num eventual segundo turno? O PT está no seu pior momento político, por conta da crise econômica as pesquisas mostram o atual governo estadual com índices baixos de aceitação, ainda assim o PT não está morto, porque não tem um prefeito mequetrefe. Mas, a direção do PMDB, no alto da sua empáfia acha que já ganhou a eleição. Este filme é antigo e não teve um final nada feliz para a oposição. A última exibição teve como protagonista um Márcio Bittar (PSDB), candidato ao governo, abandonado no segundo turno pelos aliados. Segundo turno interessa a quem está no poder.
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