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Área alagadiça em Rio Branco é alvo de investigação do MP

A área alagadiça localizada na região do Igarapé Fundo, em Rio Branco, é alvo de investigação do Ministério Público Estadual (MPE) através da promotoria de Urbanismo. Os problemas decorrentes de obras de urbanização do entorno do Igarapé chegou ao conhecimento do parquet através de Maria Luceny de Souza Feitosa e João Ferreira da Silva, moradores do Conjunto Esperança.


Segundo queixa apresentada ao MPE, as obras que deveriam resolver o problema ainda encontram-se paralisadas. O relatório divulgado na manhã de hoje na imprensa oficial afirma que, mesmo após os reparos feitos três famílias ficam totalmente alagadas quando em decorrência de chuvas adentrando a água de esgoto e de chuvas em seus terrenos, ocasionando-lhes, inclusive, danos materiais, com perdas de seus móveis, afora a situação de risco para suas vidas e integridade física, pela possibilidade de desabamento das casas em referência.


Uma senhora que tem tratamento de câncer em andamento, moradora do Beco HIV, Conjunto Esperança II foi removida pelo Depasa para aluguel social e mesmo tendo lhe informado sobre prioridades, ainda se encontra em situação de risco. Outros moradores foram removidos para o Conjunto Rui Lino pela SEHAB/AC.


O OUTRO LADO:
A reportagem procurou a assessoria do Depasa nas primeiras horas da manhã de hoje (23), que prometeu dar uma resposta sobre o assunto, tão logo tenha conhecimento sobre os fatos.


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