Em 2015, o estado atingiu um número recorde de transplantes de rim. Foram efetivados 16 procedimentos. Em compensação, este ano nenhum transplante foi feito, pois a recusa das famílias foi de quase 100%.
Nos últimos 10 anos, foram realizados no Acre 252 transplantes, sendo 166 de córneas, 76 de rim e 10 de fígado. Atualmente, cerca de 50 pessoas aguardam na fila de espera por um rim, fígado ou córnea.
No Acre, sete em cada 10 famílias se recusam a doar os órgãos de seus entes falecidos, segundo informações da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (Abto). É um número bastante elevado, levando-se em consideração a média nacional de recusa, que é de 44%.
“Há uma necessidade muito grande de mudar a forma de pensar da população com relação à doação de órgãos”, avalia Regiane Ferrari, coordenadora da Central de Transplantes.
Ao longo do ano, as equipes da Central e da Organização de Procura por Órgãos (OPO) realizarão uma extensa programação em toda a rede Fecomércio-AC, com palestras e cursos para falar da importância para a sociedade de se tornar um doador de órgãos.
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