Uma campanha foi lançada nas redes sociais e, agora, qualquer pessoa pode fazer uma doação. A jovem contou, numa página pessoal, que descobriu existir no mercado um remédio que “inibe o vírus de ficar vindo e indo”, e que, diante disso, perguntou à médica “sobre esse remédio e ela disse que não era usado pelo preço”, que varia entre R$ 10mil e R$ 12 mil.
A jovem explicou que o Sistema Único de Saúde (SUS) ou planos de saúde não fornecem o medicamento e que por isso seria necessário comprá-lo. A médica veterinária explica também quem já chegou a ficar internada por conta do mesmo problema, o citomegalovírus.
“Ele é muito comum e não faz mal algum a quem tem boa imunidade. Como eu tomo remédios para diminuir meu sistema imunológico pra não rejeitar meu rim, ele acaba atacando de diversas formas os recém transplantados e algumas vezes vem apenas duas vezes e não volta por um bom tempo, ou, fica vindo direto”, explica.
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