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Alunos do Humberto Soares estouram bombas caseiras e exigem saída de diretor

Por
João Renato Jácome

Uma tarde de tensão nas dependências da Escola Humberto Soares da Costa. Alunos estouraram bombas caseiras e fizeram uma série de protestos dentro e fora da instituição de ensino. Até a Avenida Getúlio Vargas foi bloqueada pelos manifestantes que exigem mudança na Direção da escola. Alunos acabaram detidos pela polícia. Adolescentes dizem que foram agredidas por policiais.


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Antoniel Batista, de 18 anos, conta que vários estudantes foram agredidos porque chegaram à escola atrasados e reclamaram da forma truculenta com que foram recebidos pelos servidores “Por conta disso o pessoal da escola suspendeu ai as aulas. Foi muita confusão aqui. Quando eu cheguei já tinha tido até bomba”, conta o aluno.


Na escola, ninguém da Direção foi localizado para falar sobre o assunto. O diretor teria seguido com os detidos para a delegacia, acompanhando dos demais coordenadores. Ninguém estava autorizado a repassar o número de telefone do gestor escolar. Representantes da Secretaria de Educação foram destacados para conversar com os alunos. Na Secretaria, o telefone da Assessoria só dava ocupado.


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A situação também foi relatada pela estudante Rebeca Rodrigues, que está grávida. “O policial me agrediu quando eu fui defender uma colega. Eu estou grávida. Aqui é uma repressão só. Se a gente chegar atrasado é uma total truculência. Um aluno foi preso como se tivesse droga, mas ele é um jovem honesto, não é nem usuário”, diz.


Durante o manifesto, os estudantes reclamaram por diversas vezes da forma “truculenta” com que são tratados pelos servidores da escola. “A gente não pode fazer nada lá que já querem dar lição de moral. O diretor não tem moral, ele é um turista na escola. Quando está lá não quer receber ninguém, a gente só vê o carrão dele saindo. É um descaso com a comunidade escolar”, reclama Estéfane Silva, de 16 anos.


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Um servidora da escola, que pediu para não ter o nome revelado, contou que uma das bombas explodidas por um grupo de alunos por pouco não atingiu um dos professores. “A gente só sabia que ia ter um manifesto, mas no final foi só confusão. Um grupo de alunos que mexe com droga estourou uma bomba nos pés do professor. Foi por pouco que ele não se feriu”, relata a auxiliar escolar.


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João Renato Jácome

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