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O Acre de Sebastião Viana é referência global e modelo para a União Europeia; a galáxia que aguarde

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Bom dia! Boa tarde! Boa noite!


Ontem fui dormir feliz, hoje acordei coma certeza que apesar das denuncias que pipocam de todos os lados, que o governo fechou postos policiais em comunidades rurais, reduziu combustível de viaturas, atrasou pagamento e demitiu servidores terceirizados, faltar médicos nos hospitais e não vem pagando fornecedores, nosso Acre é o mais importantes entre os 27 estados brasileiros. O Acre hoje é capital mundial da economia sustentável, modelo para os EUA, Alemanha, China, França, Peru, Itália, Israel, Bolívia, Vietnã, Coreia do Sul, Cuba, Rússia e Marte. Agora, recebemos a boa notícia que somos referência global e nossas políticas públicas poderão ser modelo para União Europeia.

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Meus três leitores imaginavam que no meio deste turbilhão que é a economia brasileira, o Acre se tornasse um oásis de desenvolvimento? É um tapa na cara dos obtusos e incrédulos. Diferente da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) que nunca recebeu uma única empresa e tem uma previsão para começar funcionar daqui a 20 anos, diferente da fábrica de tacos que foi sucateada e fechou suas portas, diferente da fábrica de preservativos que ameaça falir, em pouco mais de quatro anos de administração do governador Sebastião Viana (PT), o nosso querido Acre chegou ao topo do mundo. Nem o fato de dependermos dos repasses constitucionais impediu esta arrancada fantástica.


“O embaixador belga, Jozef Smets veio ao Acre para conhecer as políticas públicas que o governo desenvolve, a fim de apoiá-las e mostrar que podem ser modelo para a União Europeia. Smets considera que o desenvolvimento sustentável, a economia verde, e demais políticas públicas, uma referência para o mundo”, esta boa notícia foi publicada na Agência de Notícias do Acre. Sintam a importância da terra de Galvez: “O embaixador contou que foi feita uma análise entre todos os estados da Amazônia, e a embaixada escolheu o Acre para a visita, em razão do estado possuir políticas públicas mais próximas da realidade belga”. Posso até imaginar a escavação de tanques para piscicultura em Bruxelas.


Também posso imaginar que em pouco tempo uma comitiva formada pela equipe de governo, empresários e políticos embarquem para visitar a Bélgica. Todos recebendo diárias, lógico, afinal vão cuidar do interesse deste pequeno oásis neste deserto de economia abalada. Não, não é ilusão de ótica provada pelo calor, realmente o mundo quer saber como conseguimos reinventar a piscicultura, a criação sustentável de porcos e galinhas. Acredito que os pratos nos restaurantes mais chics do mundo farão referência aos empreendimentos do Acre, tipo: “Escargots à Peixes da Amazônia”. Só espero que a distribuição da carteira de pescador na Europa obedeça critérios mais rígidos.


Dona flor e seus dois maridos


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Assim podemos definir as alianças políticas que o presidente do PHS, Manoel Roque, está fazendo em Rio Branco e Cruzeiro do Sul, as duas maiores cidades do Acre. Na capital, Roque não abre mão de apoiar Marcus Viana (PT) que disputa a reeleição. “Ainda acredito que nos bons propósitos do prefeito Marcus”, diz Roque, ao demonstrar uma certa intimidade com Viana. Não se surpreendam, mas na opinião de Roque, o que é bom para a Rio Branco não é bom para Cruzeiro do Sul. Fiel ao projeto estadual da Frente Popular, o presidente do PHS resolveu apostar no PMDB em Cruzeiro do Sul. Ele fechou uma aliança com o pré-candidato Ilderlei Cordeiro (PMDB), colocando seu partido à disposição do grupo político que é pilotado pelo prefeito Vagner Sales (PMDB). Só não me perguntem quem é o Vadinho e quem é o Teodoro neste triângulo amoroso, mas que o Roque é uma dona flor disputada, isso ele é.


Um bom nome na disputa de 2018


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Nos últimos dias um amigo me questionou sobre qual seria minha opinião sobre uma possível candidatura de Ney Amorim (PT) ao governo do Acre, em 2018 – num embate direto contra o senador Gladson Cameli (PP). Eu costumo ser sincero e rápido nas respostas, já que tenho opinião formada e um certo conhecimento dos nomes colocados. Repito, esta é minha opinião, não precisam jogar pedras e fazerem prejulgamentos. Cameli precisa aproveitar os dois anos que ainda separam as disputas para estudar e se preparar para um disputa dura. Enquanto Amorim conhece como ninguém os meandros da política estadual. Portanto, enxergo uma ligeira vantagem do petista neste quesito. 


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