Santos argumenta que a nomeação do peemedebista afronta diretamente o princípio constitucional da moralidade administrativa, por isso deve ser, de imediato, anulada.
“Romero Jucá é, por enquanto, o único investigado formal (inquérito 3989/STF) tanto na Lava Jato, quanto na Operação Zelotes, com indícios robustos de que teria praticado os crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, segundo o procurador geral da República”, diz Gabriel Santos.
Ele acrescenta que os “erros que o PT cometeu não podem servir de justificativa para que Temer cometa os mesmos erros em sua gestão. Pelo contrário, diante dessa crise e de um novo governo a tolerância com a imoralidade administrativa deve ser zero”, conclui.
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