Quando a taxa de desemprego aumenta, o setor de serviços é uma espécie de refrigério para os trabalhadores brasileiros. O setor é composto principalmente pelas áreas de transporte, alimentação, turismo, telecomunicações, hotelaria, e proposta na esfera pública, além do comércio.
O fato é que, no Acre, em março de 2016, quando comparado ao mesmo período do ano passado, houve uma queda de 3,5%. A pesquisa foi divulgada pelo Instituto Brasileira de Estatísticas (IBGE) e demonstra temor que a crise econômica atinge fortemente o setor, agravando recessão econômica.
A preocupação é lógica: o setor de serviços responde por mais de dois terços do PIB nacional. Em 12 meses, até março, segundo o Ministério do Trabalho, pouco menos de 11 milhões de trabalhadores formais foram admitidos em serviços e comércio e bem mais de 11 milhões, demitidos. Há um saldo líquido negativo superior a 700 mil.
DA diminuição de lucro escaparam apenas Tocantins, Roraima, Rondônia, Distrito Federal, Ceará e Alagoas. As outras 21 regiões pesquisadas pelo IBGE registraram quedas entre o mínimo de 3,5% (Acre) e o máximo de 16,3% (Amazonas). Em Pernambuco, Paraíba, Maranhão e Amapá o recuo superou 10%. Em São Paulo foi de 6,3%, acima da média, e no Rio foi de 3,6%, abaixo da média.
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