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Sem a presença da Cut, militantes fazem ato pró-Dilma no Acre no Dia do Trabalhador; MBL provoca

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O evento das centrais sindicais do Acre, no Calçadão da Gameleira, em Rio Branco, para lembrar o Dia do Trabalhador foi um fiasco. Sem a presença da Central Única dos Trabalhadores (Cut), o ato serviu mais para defender o governo Dilma Rousseff, que vive a iminência de uma queda, do que para reivindicar melhorias ou até comemorar avanços. O já surrado discurso de golpe contra Dilma norteou o evento.


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O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, e o vice-presidente da República, Michel Temer, foram os alvos dos protestos. Uma faixa da UJS com os dizeres “fora Cunha” foi estendida no chão na frente do palco onde militantes proferiram seus discursos.

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O deputado Leo de Brito (PT) disse em seu discurso que um eventual governo de Temer significa mais privatizações e redução de garantias trabalhistas.


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O presidente do PT no Acre, Ermício Sena, disse, ao ser perguntado por ac24horas sobre a tese da renúncia de Dilma defendida por Jorge Viana e outros senadores, que o partido ainda não se posicionou sobre a questão e que continua defendendo que o impeachment da presidente trata-se de um golpe. “Alguns companheiros defendem a renúncia, novas eleições, mas nós, as centrais sindicais, o PT continuamos na resistência da presidente Dilma”, afirmou Ermício.


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A ausência da Cut no evento se deve ao rompimento da presidente da entidade, Rosana Nascimento, com o governo petista de Sebastião Viana. A inimizade vem desde a greve da Educação no ano passado. Rosana, que também preside o Sinteac, comprou uma briga com o Palácio Rio Branco durante a paralisação dos professores e se desfiliou do PT rompendo os laços com os governistas. Cerca de 300 pessoas compareceram ao ato.


Provocação do MBL

Enquanto os governistas se preparavam para defender a presidente Dilma Rousseff na Gameleira, integrantes do Movimento Brasil Livre, oposição ao governo petista, erguia uma faixa do outro lado do rio Acre, no Bairro da Base, com a frase: ” 11 milhões de desempregados. Não temos o que comemorar”. Os manifestantes pró-Dilma preferiam ignorar o protesto oposicionista. Ninguém fez menção à manifestação do MBL.


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