De acordo com a portaria 317/2016, a Secretaria de Segurança do Acre desativou as unidades por “contenção de gastos”.
Rocha, em seu discurso, anunciou que representará o Estado contra o fechamento destes postos, pois o Acre vive momentos de intensa insegurança, com altos índices de assaltos e roubos, e a população não pode ficar desprotegida.
“Não dá para se admitir que duas localidades importantes fiquem sem policiamento a pretexto de economia. O Estado não pode se omitir diante do grave quadro de insegurança”, afirmou Rocha.
“Cerca de 65% da população (de Porto Acre), ficará descoberta sem ter condições de procurar uma unidade policial quando necessário, devido a complexidade geográfica de nosso município. Desde que assumi, fiz parcerias com o Governo do Estado nesse sentido. Cedi servidor para a delegacia e alocamos prédio para a Polícia Militar no Caquetá, mesmo essas ações não sendo de competência do município”, desabafou o prefeito de Porto Acre, Carlinhos Portela (PSDB), em uma rede social.
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