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Jorge Viana quer processo aos agressores de parlamentares que discordam de posições políticas

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Diante das reclamações de parlamentares que informaram ter sido agredidos em lugares públicos e virtualmente — via telefone e pela internet — por pessoas que discordam de suas posições políticas, o primeiro vice-presidente do Senado, Jorge Viana (PT-AC), anunciou nesta quinta-feira (14) em Plenário as providências que está tomando para sanar essa questão.


Jorge Viana disse que conversou com o secretário-geral da Mesa do Senado e com o advogado-geral da Casa para que a polícia legislativa realize um trabalho mais intenso de identificação e processo contra estes agressores. Sua ideia é que, na ocorrência de qualquer agressão, imediatamente se abra um processo. Ele considera também importante que a polícia legislativa trabalhe em regime de plantão nesse período.


— Nós vamos ter de adotar, a partir de hoje, um trabalho mais intenso. Porque só pegando essas pessoas que passam de qualquer limite. Isso são agressões, são ameaças. Acho que a Mesa Diretora do Senado tem de tomar providências, e é esse o compromisso que assumo, a partir do que estou ouvindo e vendo nesta sessão que presido — afirmou Viana.

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Jorge Viana falou logo depois de pronunciamentos em que as senadoras Ana Amélia (PP-RS) e Gleisi Hoffmann (PT-PR) se disseram atingidas por agressões. Tanto Jorge Viana, quanto outros senadores se manifestaram solidários com as parlamentares.


O OUTRO LADO


sobre matéria intitulada “Tolerância Zero: Jorge Viana quer processo aos agressores de parlamentares que discordam de suas posições políticas”, fazemos alguns esclarecimentos importantes. A matéria, reproduzida integralmente do portal da Agência Senado, teve o título alterado, o que prejudicou totalmente a sua interpretação. O título original da matéria publicada no site do Senado foi: “Jorge Viana anuncia providências contra agressores de parlamentares”. A afirmação do senador partiu da declaração de diversos senadores de que teriam sido agredidos e hostilizados fisicamente durante seus percursos nos estados onde atuam. Agressões físicas e ameaças que põem em risco a vida e a integridade desses parlamentares. Portanto, não se trata de processo contra discordância ideológica ou partidárias. O senador sempre foi um defensor da democracia e do respeito às diferenças. 


 


 


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