Aldemir Lopes, perito em dar rasteiras em aliados na fronteira do Acre

Traição, rasteiras e cangapés na fronteira
O ex-prefeito Aldemir Lopes, que comanda o PMDB de Brasiléia com mão de ferro, é perito em dar rasteiras em aliados. Desidratou a candidatura a prefeito do vereador Joelso Pontes (PP), distribuindo cargos na prefeitura do município. Esperava a sua renúncia humilhante. Esqueceu que toda ação corresponde a uma reação. Joelso Pontes (foto) não só não retirou a candidatura, como fez uma aliança com o ex-vereador e maior empresário de Brasiléia, Manoel Prete (PSDB), pela qual quem estiver melhor nas rodadas de pesquisas próximas do início da campanha, será a cabeça da chapa que disputará a prefeitura de Brasiléia. Com isso morreu a esperança do ardiloso Aldemir Lopes de ter todos os candidatos sob suas ordens.

Pesquisa interessante
Alguns dados interessantes da última pesquisa de opinião pública sobre a eleição para a prefeitura de Brasiléia: 64% dizem que não votarão em candidatos do PT e PMDB, querem algo novo. E 73% não votarão em um candidato apontado pelo ex-prefeito Aldemir Lopes (PMDB).

Outro dado político
Os números mostram que os problemas conjugais e a campanha negativa envolvendo o nome da vereadora Fernanda Hassem (PT) não afetaram até aqui sua candidatura à prefeitura. Está na ponta. Não cito os números por a pesquisa não estar registrada na justiça eleitoral.

Nem heroína e nem vilã
O que aconteceu com a vereadora Fernanda Hassem (PT) foi a forma como o seu problema conjugal chegou na opinião pública de Brasiléia, politizado. Ela não heroína e nem vilã nesta história, mas que acabou vitima, principalmente, no eleitorado feminino, é uma verdade.

Virou uma rotina negativa
O Batman Nil Figueiredo e o Robin Idésio Frank precisam conversar mais e buscar uma solução para pagar os contratados da EMATER-ACRE, que estão com três meses com os seus salários atrasados. Não se faz “revolução no campo” deixando de pagar os trabalhadores. Ou não?

Melhor dispensar
Não pode pagar? Para que contratam? Melhor é ter uma conversa franca com estes servidores, muitos pais de família, pagar os atrasados e dispensar,  este assunto virou um tema negativo recorrente.

O açaí não é o vilão
O deputado Jairo Carvalho (PSD) fez uma defesa do “açaí de Cruzeiro do Sul”, considerando-o sadio. E vítima de uma campanha sórdida de que transmite a “Doença de Chagas”. Deputado, não é o açaí o transmissor, mas o inseto barbeiro que, triturado ao líquido, causa a doença.

Questão de higiene
Os dois casos mortais ocorridos em Cruzeiro do Sul são isolados. O barbeiro costuma se alojar nos cachos dos açaizeiros. Na hora do preparo passa despercebido e é esmagado junto com a fruta, o que torna o vinho do açaí contaminado. Todo açaí é sadio, se observada a higiene.

Barrada no baile
A deputada e definida candidata à prefeita de Rio Branco pelo PMDB, deputada Eliane Sinhasique (PMDB), diz que não participou da reunião comandada pelo senador Sérgio Petecão (PSD) com os demais partidos da oposição, pois, além de não ter sido convocada foi vetada.

Acha que pode ganhar isolado
A reclamação dos demais partidos de oposição é de que o PMDB, por liderar as pesquisas pela PMRB, entre os candidatos de oposição, acha que por isso poderá ganhar só a eleição, no que é um amador erro político.

Posição contundente
O senador Sérgio Petecão (PSD) deu uma explicação contundente ao dirigente peemedebista Pádua Bruzugu: “não vamos convidar quem não abre mão da candidatura para discutir uma candidatura única”. Tudo indica que,  a candidatura da Sinhasique à PMRB se isolou na oposição.

Não tinha como ser indiciado
Não causa surpresa o pedido, pela segunda vez, da PGR para arquivar as denúncias de recebimento ilegal de recursos para sua campanha, que constavam da “Lava-Jato”, contra o governador Tião Viana O recurso veio da direção nacional do PT e foi registrado no TRE-AC. Tudo legal.

Estará desmoralizado
O deputado federal Alan Rick (PRB) estará completamente desmoralizado se aceitar o pedido do PT para que vote em plenário contra o impeachment da Dilma. Até porque sua base eleitoral são os evangélicos, na quase totalidade favorável ao impeachment, e não o PT.

Uma patuscada do raimundinho
Sem uma prova científica, apenas na suposição de um médico, o deputado Raimundinho da Saúde (PTN) vai à tribuna da Aleac é faz uma relação descabida entre o consumo de farinha e o câncer de estomago. E tudo isso sem o mínimo do rigor científico. Na base do achismo.

Todo mundo já teria morrido da doença
Desde os tempos dos seringais até hoje o consumo de farinha integra o prato do acreano, principalmente, em Cruzeiro do Sul. Não pode simplesmente achar que banana é uva que pode ocupar a tribuna e fazer um alarde, contra a base da economia cruzeirense.

Rivalizando com o siba
O deputado Raimundinho da Saúde (PTN) está se rivalizando com o deputado federal Sibá Machado (PT), que de vez enquanto dá uma escorregada, como atribuir à CIA a “Operação Lava-Jato”. Qual a pesquisa científica que aponta que farinha causa câncer, Raimundinho?.

Um grande cabo-eleitoral
O maior cabo-eleitoral da candidatura da professora Zilmar (PP) à prefeitura do Bujari é a administração do prefeito Tonheiro (PT), que tem alta rejeição em todas as pesquisas.

Gato escaldado
Como o candidato André Maia (PSD) responde a dois processos em segunda instância, a direção do PSD colocou de vice Maria Crisóstomo (PSD), para que se André ganhar e for sacado do cargo, venha assumir alguém do PSD. Gato escaldado tem medo de água fria.

De cabo a rabo
Numa roda ontem com deputados evangélicos o comentário era de que difícil é hoje achar um Pastor que não seja a favor do impeachment da presidente Dilma, no Acre, que segundo eles, não querem nem ouvir falar do PT. Que coisa! O PT chegou a ter a hegemonia do movimento.

É da política
Não é novidade na política. Todo partido tem o seu pico de popularidade e depois despenca. E para voltar ao topo não é fácil. Um exemplo é o PMDB, que foi tudo no Acre e não conseguiu voltar aos velhos tempos.

Bom vice
Jorge Catalan (PP) conseguiu encontrar um bom vice para sua chapa, o Tião Alves (PR), que é uma liderança da área rural. Fortaleceu muito sua candidatura à prefeitura de Senador Guiomard. E ainda ganha o apoio da ex-deputada federal Antonia Lúcia (PR).

Sena Madureira
O DEM continua com a candidatura a prefeito do Carlos Vale na campanha. Até agora não entabulou nenhum acordo para retirar seu nome para apoiar outro candidato da oposição. Tudo está a indicar que levará o seu nome para a disputa.

Jogo de cena
O ex-prefeito Nilson Areal (PR) está fazendo jogo de cena com esta sua candidatura a prefeito de Sena Madureira, pois, sabe dos seus graves problemas jurídicos.

Político sério ao extremo
Tomo conhecimento que um dos nomes que pode vir a ser o vice da candidata à prefeita, Toinha Vieira (PSDB), é o do ex-vereador Wanderley Zaire. Um dos raros políticos sérios que conheço e cuja palavra é um tiro. Aliás, falta de palavra nos políticos acreanos  virou rotina.

Vamos parar de brincadeira
O deputado federal César Messias (PSB) tem que deixar esta brincadeira, que não engana ninguém, que vai votar contra o impeachment da Dilma porque jurou cumprir a Constituição Federal. Ele vai votar, para agradar ao governador Tião Viana. Tudo tão simples! E Ponto final.

 Tudo parado
Está tudo parado nas articulações políticas, no Acre, seja na FPA seja na oposição. E só vão andar depois de se saber se a Dilma foi ou não cassada. Até o resultado fica em banho-maria.

Dia do Fusca e #Partiu Rio Branco
Duas pérolas cômicas que merecem registro. A justificativa da vereadora Roselane Jardim (PRP) de que seu projeto criando o “Dia do Fusca” teve como objetivo “atrair o turismo” para Rio Branco, e o projeto da secretária de Turismo; Raquel Moreira, o “# Partiu Acre”, mensagem que não quer dizer nada com coisa alguma, mas sob alegação de ser uma campanha para atrair turistas para o Acre. A Raquel, coitada, pegou um torcicolo, anotando os vôos noturnos que passam sob a Capital, fazendo uma projeção de quantos passageiros pode ter cada avião, para contabilizar como mais turistas a visitar o Estado. Não sei como ainda não computaram o Acre como a “capital nacional do turismo”, já que tudo por aqui é sempre ultra dimensionado.