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A unidade da oposição esbarra no muro do PMDB; Flaviano aposta tudo em Sinhasique

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As principais lideranças da oposição já defenderam a tese de que se quiserem ter chance concreta de ganhar a prefeitura de Rio Branco, tem que se entrar na disputa com uma candidatura única. Acontece é que esta unidade não se faz sem o PMDB. E pelo que se tem visto, não há o mínimo interesse dos dirigentes peemedebistas em discutir a hipótese. Acham que, pelo fato da candidata Eliane Sinhasique (PMDB) aparecer bem nas pesquisas, podem ganhar a eleição com a velha e já provada ineficaz prática de buscar a união da oposição no segundo turno. Primeiro que, pesquisa retrata um momento e já está provado que no turno final, cada um vai para o seu lado. O ex-candidato ao governo, Márcio Bittar (PSDB) sofreu isso na pele na última eleição. O presidente do PMDB, Flaviano Melo mais do que ninguém sabe que, mesmo com uma imagem desgastada por escândalos nacionais, na Capital, o PT não é boi morto. Mas ainda assim insiste em dar um chute no traseiro da proposta de candidatura única. Gostou de ser vice. Por isso, estou entre os que acreditam que mais uma vez a oposição disputará a PMRB fragmentada. O uso do cachimbo deixou a boca torta.


PSOL entra no jogo da PMRB
Mais uma peça no jogo pela prefeitura de Rio Branco, que terá o maior número de candidatos a prefeito das últimas eleições. O PSOL confirmou a candidatura do professor Valdir França, um nome que vai qualificar ainda mais o debate. O PSOL está agora muito mais organizado, com sede e estrutura funcional. E tem um bom candidato a vereador, o Geraldo, funcionário antigo da segurança do SUPERMERCADO ARAÚJO.


Não gosta de política
O que acontece com o prefeito de Feijó, Merla Albuquerque (PT), é que foi um prefeito burocrático, despachou a papelada, saneou as contas da prefeitura, mas tudo isso dentro do gabinete, sem fazer política. Não gosta de política. Isso pode ser fatal contra sua reeleição.


Gato por lebre
O ex-prefeito de Sena Madureira, Nilson Areal, ao se lançar candidato a prefeito está vendendo gato por lebre à presidente do PR, ex-deputada federal Antonia Lúcia. Tem sérios problemas jurídicos. E outro ponto: Areal é forte quando está no poder. Não é o caso.


Esqueçam o que disse o gehlen
Esqueçam o que vinha dizendo o deputado Gehlen Diniz (PP), que seria o candidato único da oposição a prefeito de Sena Madureira. Durante a gravação da entrevista do Mazinho Serafim  na TV-RIO BRANCO, entrou ao vivo para declarar apoio à candidatura do ex-deputado.


Acima das paixões
O prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre, está conseguindo navegar acima das paixões partidárias na delicada questão da indicação do seu vice. No que está certo. Errar na escolha pode ser fatal. Um vice, além da afinidade, deve trazer consigo uma base partidária, óbvio.


Vertentes oportunistas
 Os que hoje gritam que defender o impeachment da presidente Dilma é “golpe” são os mesmos que gritavam a favor do impeachment do Collor (absolvido no STF), do Fernando Henrique e do Itamar Franco. É a velha tese de que pimenta no c* dos outros é refresco.


Sempre desconfie
Há um velho ditado árabe que diz que deve sempre se desconfiar dos que se acham puros.


Bem vista pelos tucanos
O presidente do PSDB, deputado federal Wherles Rocha, diz continuar considerando “minha amiga” Socorro Nery (PSB) um bom quadro, tanto que era candidata a prefeita pelo PSDB, ainda que tenha deixado o partido, para ser a vice na chapa do prefeito Marcus Alexandre.


 Base para 2018
O PR quer eleger o maior número de prefeitos e vereadores entre os partidos de oposição, para chegar em 2018, com a candidatura da presidente Antonia Lúcia (PR) à deputada federal, com uma grande base de apoio, e ter voz e participação nas discussões da chapa majoritária.


Ainda assim não será fácil
Se a oposição ficar neste puxa-encolhe entre PP e PMDB, em Brasiléia, a derrota dos seus candidatos na disputa da prefeitura é quase certa. Mesmo com um candidato de unidade, ainda assim não será fácil derrotar a candidata a prefeita pelo PT, Fernanda Hassem.


Piada sem graça
Numa roda de políticos de oposição esta semana na Aleac veio à baila a discussão sobre a eleição para o governo em 2018. Quando se falou que poderia ser um bom vice, um deputado disparou: “pode ser o Cabide, desde que não seja o prefeito André Hassem (PR). Mal na fita.


Outra unanimidade
E na roda política, em que também estava um petista, foi unanimidade que se a eleição para governador fosse hoje o senador Gladson Cameli (PP) ganharia de barbada, Mas, até 2018 é um longo caminho e tudo pode acontecer. É inexato fazer previsões políticas ao longo prazo.


Aguardar o quadro nacional
O prefeito Marcus Alexandre não colocou ontem na reunião com os partidos da FPA, a discussão sobre o nome de quem será o vice da sua chapa. Quer deixar a escolha para o fim de maio. E até lá ficará sabendo como ficará o quadro político, com ou sem Dilma no comando.


Endereço errado
Chegou um e-mail de um leitor com a seguinte pergunta: ”o que será mais desgastante numa chapa do prefeito Marcus Alexandre, ter o Daniel Zen de vice, que é deputado, foi bem votado, ou a Socorro Nery (PSB), que chegou ontem do PSDB?”. Endereço errado. Deveria ser mandado ao Tião Viana e ao Marcus Alexandre, que poderiam responder, não sou filiado à FPA, só faço jornalismo.


Outro lado da moeda
Os jornalistas Evandro Cordeiro (PSC) e Raimundo Fernandes (PMDB) têm sentido na pele o que é fazer campanha sem comprar votos. O eleitor está viciado em pedir uma “ajuda” em troca do voto. Mas, por outro lado têm tido boa aceitação em fazer uma campanha limpa.


A césar o que é de césar
Caso o PSB não feche questão a favor do impeachment da Dilma, alguém tem dúvida que o deputado federal César Messias (PSB) votará pela permanência da presidente, para ser agradável ao PT? Está escrito na sua testa.


Seria uma grande roubada
O empresário Rômulo Grandidier (PSB) foi esperto ao tirar o seu nome da disputa da prefeitura de Cruzeiro do Sul. Ia entrar numa roubada. A sua vitória era mais do que improvável.


 Leis, leigos e especialistas
A profusão das leis brasileiras, criar sua própria lei como fez o ministro do STF, Marco Aurélio, gestando a figura jurídica do impeachment de vice-presidente Michel Temer, foi um panorama bem tratado no artigo com o título acima, no Ac24horas, pelo jornalista Archibaldo Antunes.


Não pode ter uma convicção?
Não concordo com as posições evangélicas extremadas do deputado federal Alan Rick (PRB), mas defendo o seu livre arbítrio de decidir como deve votar na Câmara Federal, como de ser a favor do impeachment. Político que não adota postura independente não merece respeito.


Na busca da difícil unidade
O senador Sérgio Petecão (PSD) quer a unidade da oposição em cima de critérios não só de pesquisa regional, mas de que sejam analisados aspectos partidários e que as pesquisas sejam feitas por institutos nacionais. Na sua avaliação, com a oposição desunida, favorece o PT.


Pelo menos não se omitem
Os deputados Antonio Pedro (DEM) e Jairo Carvalho (PSD) podem não ser excepcionais na tribuna, mas fazem o essencial para um parlamentar de oposição, apontar os erros dos governantes e cobrar providências. Por isso não figuram na famosa “bancada dos mudinhos”.


Nunca vai aprender
Passam os anos na Assembléia Legislativa e o deputado Jonas Lima (PT) não conseguiu ainda cair na real, que deputado da oposição foi eleito para ser fiscal dos atos de quem governa, e cabe aos deputados da base do governo rebater as críticas com dados. Não é tão simples?


Funciona como lazer
Este encontro de vereadores em Cruzeiro do Sul serve mais como um congraçamento legislativo, dar discursos, mas de prático para os seus municípios, nesta crise econômica, não vão conseguir nenhum benefício. Funciona como mais um lazer para os nobres edis.


Cada dia se complica
Com as novas delações a presidente Dilma, pela primeira vez foi levada para o olho do furacão. Sofra ou não o impeachment, o governo da Dilma está encerrado, falta só fechar a porta.


Visto como “detonador”
O senador Sérgio Petecão (PSD) passou a ser visto dentro do PMDB como “detonador” da candidatura da deputada Eliane Sinhasique (PMDB). Os peemedebistas afoitos acham que conseguirão ganhar a eleição para a prefeitura da Capital sem aliados. Pensam errado!


Entra no jogo
Com a candidatura do ex-prefeito Zum à prefeitura de Assis Brasil, o PSDB entra no jogo. Zum é até hoje é visto como um bom prefeito que passou pelo município. Deverá disputar com chance a eleição, fato que até os adversários admitem.


Só dá valor quem precisa
O projeto que dá gratuidade no transporte público aos portadores de hepatites não pode ser visto como um oportunismo do deputado Heitor Junior (PDT). Sempre se dedicou à causa. O Acre é um dos campeões nacionais da doença. A maioria é de carentes. Por isso foi válido.


Mal divulgado
Falando em tratamento de hepatites, o setor é uma das poucas coisas que funciona bem no sistema de Saúde. Com uma equipe de infectologistas e funcionários dedicados e humanos. É também uma conquista muito mal divulgada pelo batalhão de jornalistas a serviço do governo ganhando bons salários. Só quem tem casos na família sabe como funciona a contento o SAE.


Os sinos dobram pelo santo do iaco
Padre Paolino Baldassari morreu. Com ele não morreu apenas mais um religioso, mas a esperança dos desvalidos das beiradas dos rios que cortam Sena Madureira por dias melhores. Paolino dedicou toda a sua vida a ajudar os pobres, os seringueiros, contra a ganância dos poderosos. Aquela figura pequena, frágil, escondia a força de um gigante quando se tratava de defender o seu rebanho. Nas suas desobrigas em toscos batelões, canoas, singrava os rios para levar a palavra de Deus e bradar contra os que oprimiam os menos favorecidos. Era ao Paolino a quem recorriam quando se afligiam com doenças. E se perguntarem por quem os sinos dobram, digam que dobram pelo Santo do Iaco! O céu está em festa com a sua chegada!


 


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