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Marcus Viana confirma “sondagens” para vice nas eleições 2016

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O dia de ontem foi uma correria, conversas nos círculos mais fechados do PT, para saber como vazou a informação publicada pela coluna sobre os nomes de Socorro Nery e Osvaldo Leal estarem na discussão para a escolha do vice na chapa de Marcus Alexandre. Pisando em ovos, por tratar-se de um assunto polêmico, Marcus admitiu que, houve de fato as “sondagens” dos nomes, e que além dele existem outros interlocutores envolvidos no processo. “Não posso ir além deste ponto”, ponderou. Voltou admitir que chapa “puro-sangue” com o vice do PT está fora de cogitação. E que a decisão só acontecerá após o dia 2, quando encerrarem-se as filiações. A coluna teve ontem a informação de um dirigente do PSB, que Socorro Nery, que já saiu do PSDB, irá mesmo se filiar ao PSB para estar apta como uma opção. A coluna apurou ainda que Osvaldo Leal é um nome extremamente simpático ao senador Jorge Viana (PT), que sempre a ele se refere de forma elogiosa. Os fatos ocorreram, é esperar os desdobramentos.


Nery confirma conversa com Marcus
A própria Socorro Nery confirmou a outros órgãos de imprensa o que a coluna deu em primeira mão, sobre sua reunião secreta com o prefeito Marcus Alexandre. Revelou que se reuniu com o prefeito na última segunda-feira, não recebeu um convite oficial, mas que está aberta a ser vice. Ou seja: se me chamarem, eu vou.


PCdoB pode apoiar Charlene lima
Um dos principais dirigentes do PCdoB, Edvaldo Magalhães, admitiu ontem à coluna que existem conversas com o grupo da candidata a prefeita de Sena Madureira, Charlene Lima (PV), para uma aliança. Já foi discutido num almoço, faltando fechar alguns detalhes.


Não chegou a este ponto
A candidata Charlene Lima (PV) também admitiu que a coligação com o PCdoB poderá acontecer, mas descartou que a conversa tenha avançado ao ponto da indicação do vice.


Juntos em Manuel Urbano
O PV e o PCdoB estão quase certos de formar uma coligação em Manuel Urbano. Mas, está descartado apoiar o atual prefeito Ale Anute (PR), cuja administração é altamente rejeitada.


“Escreva e me cobre”
O deputado Gehlen Diniz (PP) está convicto de que será o único candidato a prefeito de Sena Madureira e que a candidata Toinha Vieira (PSDB) renunciará para lhe apoiar. Em política só não vi boi voar. Mas, neste caso específico, acho que o Gehlen anda tendo visões delirantes.


Decisão de partido
A candidatura da ex-prefeita Toinha Vieira (PSDB) tem o apoio de toda a cúpula partidária.


Belo, em termos
Um belo trabalho da cúpula da Secretaria de Segurança em desbaratar quadrilhas que agiam no Acre de forma organizada. Mas, se gostaria de ver soluções para as dezenas de assaltos às residências e descobrir quem compra tanto roubo. Filé sim, mas feijão com arroz, também.


Virou moda
Virou moda, por exemplo, arrastões em restaurantes. Ontem, estupidamente, bandidos invadiram uma sala de aula de um curso de inglês, roubaram todos, e balearam uma jovem.


Nome na disputa
Em Capixaba o PT também terá candidato próprio a prefeito. É o e o vereador licenciado, hoje trabalhando na SEAPROF, Damião de Sousa Queirós. Dos municípios do Alto Acre, o único onde o PT não lançará um nome para prefeito é em Senador Guiomard.


Podem esquecer
Os servidores da Saúde não terão reajuste salarial em 2016. A afirmação é do deputado Raimundinho da Saúde (PTN). Vou além: com a crise econômica, descartem aumento em 2017. E até porque o Estado, como resto do Brasil, está quebrado. A presidente Dilma quebrou.


Não há como rifar
Não há como o deputado federal César Messias (PSB) rifar a candidatura à reeleição do prefeito Mano Rufino (PSB), que irá para a disputa tendo ou não tendo o apoio do PT.


Caso perdido
Para a cúpula do PSDB, a prefeitura de Assis Brasil é um caso perdido. Consideram que em qualquer cenário que se formar, o prefeito Betinho (PSDB) terá pouca chance de reeleição.


Apenas por formalidade
A reunião de hoje do PSD para decidir como ficará o partido na eleição municipal, na Capital, é apenas uma formalidade. O martelo de apoio à candidatura de Tião Bocalon (DEM) à PMRB está batido. A aliança terá ainda PR, PEN, PSC, o que significará um bom tempo de televisão.


Fora de cogitação
A coluna tem a informação que o senador Sérgio Petecão (PSD) descarta aliança com o PMDB.


Assunto que desgasta
O secretário de Habitação, Jamil Asfury, tem que sair rápido da ribalta, porque este assunto de compra de casas na “Cidade do Povo”´, mesmo sendo inocente, é um tema que o desgasta.


Pisando na bola
A reclamação ontem era geral entre os colegas que fazem matérias da cidade por terem sido preteridos pela assessoria de comunicação da Secretaria de Segurança, que só convidou para acompanhar a operação que redundou em centenas de prisões a TV-ACRE. Pisada na bola.


Uma derrota dos petistas do Juruá
Encontrei ontem o deputado Josa da Farmácia (PTN) eufórico e certo que no próximo dia 5, seu nome será anunciado, oficialmente, como candidato a prefeito de Cruzeiro do Sul. A se confirmar será uma vitória contra o grupo petista do município, contrário à sua candidatura.


Candidato do colete
O deputado federal César Messias (PSB) e o grupo do PT, capitaneado pelo ex-prefeito Itamar de Sá, defende abertamente que o candidato a prefeito de Cruzeiro do Sul seja o contador Rômulo Grandidier (PSB). Alegam que seria preparar um quadro para o futuro.


Missão quase impossível
Com os políticos da FPA com os quais converso sobre as eleições municipais há um entendimento que seja com Josa da Farmácia (PTN) ou com Rômulo Grandidier (PSB) será uma tarefa difícil derrotar o esquema do prefeito Vagner Sales, que apóia Iderley Cordeiro (PMDB).


Não consegue se entender
O deputado Jonas Lima (PT) foi muito bem votado no Juruá, onde tem um grupo político sedimentado. Não se consegue entender por qual razão não é chamado para discutir a sucessão municipal em Cruzeiro do Sul. É tratado pela cúpula petista com falta de prestígio.


2×1
Na bancada acreana no Senado a presidente Dilma perde. Sérgio Petecão (PSD) e Gladson Cameli (PP) votarão a favor do impeachment. E o senador Jorge Viana (PT) contra. 2×1.


Um cidadão honrado
O que é para apurar sobre “mutretas” na entrega de casas na “Cidade do Povo” e outros conjuntos habitacionais do governo é para apurar. Quanto ao secretário Jamil Asfury, não precisa de letreiro na testa: é um cidadão honrado. Não se meteria em falcatruas. Nunca!


Enfadonho, mas esclarecedor
O seu discurso feito ontem na tribuna da Aleac foi cansativo, enfadonho, mas serviu para se tirar todas as dúvidas a respeito da entrega de casas populares. Por mais que o governo entregue novas unidades o número dos sem tetos sempre será bem maior que a oferta.


Uma minoria
Pelo que se viu ontem das manifestações pelo país, a presidente Dilma ainda resiste com uma minoria formada pela CUT, MST, UNE e outros sindicatos. Mas é como remar contra a correnteza. A última pesquisa do IBOPE apontou que tem uma rejeição de 69% na população.


Não tenho que dar satisfação
Não brigo com os fatos. A minha conduta na eleição municipal será exatamente esta. Não vou colocar nenhuma notícia na gaveta para ser agradável. Prefiro ficar fora da fila do gargarejo. Já existe um batalhão de jornalistas oficiais ganhando para dourar a pílula.


Jogando pesado
O jogo no Planalto é pesado. É na base do toma um ministério e me dá o partido. Por causa  desta compra escancarada de votos por cargos é que tenho minha dúvida se a Dilma será cassada. E por qual razão tenho? Porque a maioria dos partidos se vende por uma banana.


Mesma desgraceira
Com este sistema presidencialista vagabundo, em que qualquer um que for o presidente tem que entrar no leilão para a compra de partidos, com Dilma ou com Michel Temmer o Brasil continuará na lama. Ou se muda o sistema político ou não mudará nada.


Reforma vagabunda
Qual a Reforma Política que os deputados federais e senadores fizeram neste país? Continua a imoralidade das coligações proporcionais, verdadeiro balcão de negócios e a cada mês surge um partido novo. Fazem discursos, prometem, mas, não mudam a regra do jogo.


Tem que haver uma constância
O combate à violência em Rio Branco não pode se limitar às grandes operações como a de ontem. Elas devem acontecer, são elogiáveis, mas não pode se ficar apenas nos grandes espetáculos. Dezenas de assaltos às residências continuam insolúveis. E tudo vai ficando no esquecimento. Arrastões começam a acontecer em bares e restaurantes. É este cotidiano é que tem de ser combatido sem trégua. A polícia tem que estar mais presente nas ruas, não pode chegar apenas depois da porta arrombada. O que se quer é uma política de segurança atuante e diária, mas não só em ocasiões especiais. Segurança não pode ser prioridade apenas no palanque de campanha.


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