“Não estamos tratando de algo certo, mas de uma possibilidade real. Temos observado, nos últimos 15 anos, o aumento progressivo da temperatura global, que associada ao avanço dos efeitos do fenômeno El Niño, que continua influenciando nosso clima, tendem a produzir ondas de calor superiores às médias, o que pode se traduzir em um ano crítico para estiagem”, apontou o doutor em Ciências Ambientais.
De acordo o cientista, mesmo com a previsão de seca, o rio Acre pode sofrer uma cheia no mês de abril, a exemplo do que aconteceu em 2011. “Precisamos permanecer preparados, otimistas para aquilo que queremos, mas conscientes daquilo que pode acontecer”, acrescentou o cientista.
Brown, que é Membro da Comissão Estadual de Gestão de Riscos Ambientais do Acre (Cegdra), esteve reunido em um workshop realizado no Parque Zoobotânico (PZ) da Universidade Federal do Acre (Ufac).
Com o tema “Vulnerabilidade à Seca de 2016”, o evento deu início ao planejamento de ações integradas que devem ser adotadas com vistas ao controle e combate de queimadas e incêndios florestais no Estado.
“Estamos nos antecipando, enquanto governo, para criar um plano de enfrentamento que inclui o trabalho educativo junto às comunidades, uma vez que o Acre tem em média 40 mil produtores apenas na zona rural”, destacou o presidente da Cegdra e Secretário de Estado de Meio Ambiente, Edegard de Deus.
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