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Márcia Regina nega que está no jogo para ser vice de Marcus Viana

Em educação não se gasta, se investe
O deputado federal Leo de Brito (PT) tem sido constante no uso do seu mandato para conseguir a liberação de verbas federais para o sistema educacional do Acre. Não é uma tarefa fácil arrancar dinheiro de um governo federal quebrado. Ainda assim, acaba de conseguir 2,1 milhões do FNDE para a compra de nove ônibus, que vão servir à zona rural dos municípios. Só quem mora em áreas rurais sabe a importância de um transporte escolar, principalmente, na época invernosa. O Léo, como um educador sabe que tudo o que for aplicado na Educação não é gasto, mas investimento. Vale bem mais que destinar recursos para fazer praças.


“Nunca fui convidada”
Márcia Regina continua negando que está no jogo para ser vice na chapa do prefeito Marcus Alexandre. “Nunca fui convidada”, garante. Mas, seu nome volta e meia é citado como opção.


“PCdoB não blefa”
Quem me ligou foi o principal dirigente do PCdoB, Edvaldo Magalhães, para se posicionar sobre notícia de que o partido lançará candidato à PMRB: “o PCdoB não blefa, nosso candidato a prefeito é o Marcus Alexandre e vamos defender nosso espaço na vice”.


Fora de cogitação
Edvaldo Magalhães diz que apoiar o Marcus e continuar com o espaço de vice foram posições tiradas no congresso do PCdoB e o que sair fora deste contexto não é a posição partidária.


Enterrada viva
O deputado Wherles Rocha (PSDB) teve uma conversa franca com o deputado federal Flaviano Melo (PMDB) e o senador Gladson Cameli (PP) sobre seus partidos em Sena Madureira. É que ouviu do Mazinho Serafim (PMDB) e do deputado Gehelen Diniz (PP) que preferem apoiar a candidata Charlene Lima (PV) para prefeita que a ex-prefeita Toinha Vieira (PSDB).


Não ficam com a FPA
O deputado federal Wherles Rocha (PSDB) recebeu a garantia do deputado federal Flaviano Melo (PMDB) e do senador Gladson Cameli (PP) de que seus partidos não farão aliança com a FPA, em hipótese alguma. E que as posições de Mazinho Serafim e Ghelen Diniz são pessoais.


Como votará o César Messias?
O PSB nacional fechou questão em votar a favor do impeachment da presidente Dilma. Como ficará o deputado federal César Messias (PSB), que na alma é PT desde criancinha? Terminará não indo votar, para favorecer a Dilma. Não duvido nem um pouco.


Protesto partidário
O protesto de ontem de um grupo de advogados contra a posição da OAB de entrar com pedido de impeachment da presidente Dilma pode ser visto como partidário. Alguns advogados trabalham no governo, na PMRB, outros são militantes ativos do PT, do PCdoB, e de outros partidos da FPA. Foi mais um ato para marcar posição política, sem peso ou relevância.


Decisão irreversível
A posição do Conselho Federal da OAB de ser a favor do impeachment é irreversível.


Enfim, num partido
Até que enfim o vereador Artêmio Costa encontrou um partido que aceitasse a sua filiação. Deverá disputar a reeleição pelo PSB. Não é uma boa notícia para os candidatos a vereadores do PSB, porque Artêmio terá ao dispor uma forte estrutura financeira de campanha.


 Problema sério
O problema da candidata Toinha Vieira (PSDB) é que acha que todos da oposição têm que lhe fazer reverências e não assume compromisso político com ninguém. O seu comportamento afasta aliado e a deixa com um ar de arrogância, ruim para uma candidata majoritária.


PTB fora da fpa?
A informação circulou na última reunião do governador com os dirigentes dos partidos nanicos, de que o senador Gladson Cameli (PP) indicará um novo presidente para o PTB, com objetivo de levar a sigla para a oposição. A presidente atual do PTB, no Acre, é a Regina Lino.


Existe no nome
O PTB teve seus tempos áureos na política acreana. Hoje, praticamente virou um partido cartorial, sem a mínima expressão de força política. A única figura de relevo é a presidente, a ex-deputada federal Regina Lino, que não deveria ter aceitado jogar o abacaxi no seu colo.


É quando o quadro vai clarear
Só depois que for definido o futuro da presidente Dilma, cuja votação do impeachment está prevista para acontecer ainda este mês é que, a definição do quadro da disputa pela prefeitura de Rio Branco vai se clarear. Com Dilma no poder é um quadro; com ela fora, é outro quadro.


Jogando tudo no impeachment
O deputado federal Flaviano Melo (PMDB), segundo aliados mais próximos é quem mais torce a favor do impeachment. Acha, segundo eles, que com Michel Temmer como presidente poderá fazer a deputada Eliane Sinhasique (PMDB) candidata única da oposição à PMRB.


Pode esquecer este sonho
O deputado federal Flaviano Melo (PMDB) até parece que não é um veterano na política. Esqueça a oposição se unir em torno da candidatura da deputada Eliane Sinhasique (PMDB) à PMRB. Nem Sérgio Petecão (PSD) e nem Tião Bocalon (DEM) entrarão neste barco.


É só registrar que publicamos
O deputado Jairo Carvalho (PSD) alardeava ontem na Aleac de que tem uma pesquisa “fresquinha” com o candidato André Maia (PSD) na frente para prefeito de Senador Guiomard. Uma pergunta: por que não registra no TRE-AC para ser divulgada? Sem publicar deixa dúvida.


Entregando ao adversário
O prefeito de Epitaciolândia, André Hassem (PR), mesmo com a sua administração tendo entrado em parafuso neste final de mandato, pode ser beneficiado com um novo mandato pela oposição. Explica-se: a oposição terá três candidatos a prefeito, o que divide os votos.


Batiam tranqüilo
Para ganhar do prefeito An dré Hassem  tem que ser candidatura única da oposição. Mas, com Raimundão (PP), Rosemari (PSD) e Marcos (PT) como candidatos a prefeito, vão morrer abraçados. Não existe ninguém inteligente na oposição para fazer a leitura?


Queixas em profusão
Ouvi de quatro dirigentes de partidos nanicos da FPA, queixas contra o prefeito Marcus Alexandre, que precisam ser tratadas com equilíbrio: é o fato do irmão do seu coordenador de campanha, Gabriel Forneck, ser candidato a vereador. Temem que possa haver privilégios.


Retrato fiel
Esta briga em Sena Madureira, envolvendo Mazinho Serafim (PMDB) e Gehlen Diniz (PP) contra a candidata a prefeita Toinha Vieira (PSDB) é o retrato fiel do que é a oposição, principalmente, quando se trata de candidaturas majoritárias. Não se unem nunca.


PSD decide na sexta-feira
O senador Sérgio Petecão (PSD) convocou uma reunião do partido para a próxima sexta-feira, quando deverá ser deliberado como se posicionará na eleição municipal. A coluna vai antecipar o resultado: o PSD apoiará a candidatura de Tião Bocalon (DEM) à PMRB.


Faltam boas maneiras
O prefeito de Capixaba, Vareda (PR), não tem nada de ilegal que desabone a sua conduta como gestor. Mas no campo de obras realizadas foi mais fraco do que caldo de piaba. E ainda pesa contra ele o fato de não tratar as pessoas com boas maneiras. Não é favorito à reeleição.


Era o esperado
O PMDB ter deixado o governo Dilma já era o previsto. Só que os diretórios do Pará, Alagoas e Manaus não mandaram representantes para votar na reunião de ontem. São comandados pelos governistas, Jader Barbalho, Renam Calheiros e Eduardo Braga. O PMDB é esta bagunça.


Não é que sejam fiéis à Dilma
Jader Barbalho, Renam Calheiros e Eduardo Braga vão esperar para medir a temperatura do impeachment. Se for favorável à Dilma continuam apoiando o governo. Se não for pulam no colo do vice-presidente Michel Temmer. São figuras manjadas da política brasileira.


Em política não se adula
“Em política somente se adula um líder político, não é o caso da Márcia Regina”. Frase ouvida ontem de um importante político da FPA, sobre a insistência de setores da FPA em colocar seu nome como vice do prefeito Marcus Alexandre.


Eleições gerais
Somente eleições gerais trariam uma tranqüilidade para o país. Ficar a Dilma ou entrar o Michel Temmer continuará a mesma bagunça em que se transformou o país neste presidencialismo do toma lá e dá cá.


É bom esclarecer os menos avisados
A presidente Dilma pode ter só 100 votos de deputados federais contra o impeachment e ainda assim não ser derrotada. Basta a oposição não ter os 342 votos necessários à sua derrubada. Não se admirem se muitos parlamentares pegarem o seu quinhão e não comparecerem, ajudando da mesma forma a Dilma. É bom esclarecer porque tem muita gente não entendendo como funcionará a votação. Com mais de 500 cargos federais poderão sair comprando os votos que bem entenderem. A oposição terá mais dificuldades porque não possui cargos para trocar por votos a favor do impeachment. Exatamente por isso que fico com um pé atrás sobre os que acham que podem derrubar a Dilma facilmente, em que pese ter quebrado o Brasil, os Estados, Municípios, e no roldão o empresariado, o que deixa de gerar emprego e renda. Este é o quadro do impeachment. A Dilma está com a caneta e o cofre.


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