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Deputado Jenilson quer governo auxiliando motoristas com exames toxicológicos

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Da redação ac24horas

Os representantes dos sindicatos dos motoristas do Acre foram recebidos nesta terça-feira, 29, pela  Comissão de Transporte da ALEAC. O encontro foi articulado pelo deputado estadual Jenilson Leite ( PCdoB), um dos defensores da classe no Estado.



A classe  está mobilizada contra a resolução 17 do CONATRAN ( Conselho Nacional de Trânsito) que obriga todos os motoristas profissionais a realizarem o exame toxicológico. No entanto, o exame é feito apenas por quatro laboratórios fora do Estado e custa de R$600 a R$ 800. Os motoristas alegam que não dispõe de condições financeiras.


Os motoristas foram representados pelos seus presidentes sindicais: Pedro Mourão, presidente do sindicato dos taxistas do Estado; Esperidião Teixeira, presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Transporte de Passageiros e Cargas do Acre (Sinttpac), Marco Costa; Sindicato dos caçambeiros,  Julio Farias.


A Comissão de Obras Públicas, Transporte e Comunicação é presidida por Jesus Sérgio (PDT), e composta pelos deputados Jonas Lima (PT),  Gehlen Diniz (PP) e Antônio Pedro (DEM), ambos estavam  presentes na reunião com  a classe junto com o articulador do encontro, Jenilson Leite.


Dentre os encaminhamentos da reunião ficou acertado que a comissão irá agendar um encontro com o governador Sebastião  Viana para receber os presidentes sindicais dos motoristas.


Na segunda-feria, 28, Jenilson Leite participou de uma palestra com o presidente da União Nacional dos Motoristas, José China. Na sessão de hoje o deputado fez um pronunciamento em defesa da categoria. O parlamentar  comentou a preocupação da categoria com a nova legislação que obriga esses condutores a realizarem o exame toxicológico.


“Entre as questões que a lei traz está a obrigatoriedade do exame toxicológico. A questão é que no Brasil apenas quatro laboratórios realizam esse exame. Além de não termos a condição de chegarmos nesses laboratórios, tem a questão do preço que varia de R$ 600,00 a R$ 800,00”, disse o deputado ao explicar a situação dos caçambeiros acreanos.


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