Pelo menos dois mil servidores da Secretaria Estadual de Saúde vão cruzar os braços nesta quinta-feira, 31, de 7h da manhã às 13h reivindicando do governo uma série de garantias para a categoria.
Os servidores querem, entre outras coisas, a reposição linear das perdas salariais em 25,98%, incorporação das gratificações ao vencimento base dos trabalhadores, criação dos cargos de especialista de nível médio e superior e melhores condições de trabalho nas unidades de saúde.
“Nós vamos estar reduzindo o quantitativo do pessoal nas unidades. Vão ficar só o exigido em lei, que são os 30%. Essa manifestação será para demonstrar ao governo a nossa insatisfação em relação a política de gestão de saúde do Estado. Principalmente a questão de recursos humanos, questão salarial e condições de trabalho. Os servidores estão há quatro anos sem reajuste ou qualquer tipo de reposição salarial”, disse o tesoureiro do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Estado do Acre, Adailton Cruz.
O sindicalista reconhece alguns poucos avanços do governo, porém acrescenta que as pautas principais ainda não foram atendidas. Ele afirmou que as propostas do governo serão levadas à categoria para apreciação.
“Os avanços que a gente teve até o momento de certa forma ainda não contempla os trabalhadores apesar de que pra alguns setores da Saúde os avanços foram até que consideráveis. Nós conseguimos junto ao governo o adicional de complexidade para os profissionais do nível médio e fundamental, eles não tinham. Esse adicional vai variar de R$ 190 a R$ 200. Mas a parte onde mais pesa que foi a parte do reajuste o avanço foi pouco. Nós estávamos pedindo 25,9% e o governo acenou com 16% e de forma parcelada entre 2017 e 2018.”
A paralisação vai começar pela Assembleia Legislativa. De lá, os servidores devem caminhar pela rua Benjamin Constant até a sede da Sesacre, onde farão uma manifestação pacífica. Por último, os trabalhadores se dirigem à Casa Rosada, sede do governo Acre, na avenida Brasil, onde também farão um protesto.
A paralisação vai prejudicar os serviços das Upas, do Pronto Socorro, Hospital das Clínicas do Acre, Samu, Hospital da Criança, Hosmac, Almoxarifado da Sesacre, Lacen e as unidades de Cruzeiro do Sul e Brasiléia, onde os servidores também aderiram à paralisação.
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