Confirmação
Uma outra fonte fidedigna me confirmou a tendência do Dr. Julinho ser o candidato a vice. Segundo essa fonte, há pouco caiu a ficha que o momento politico brasileiro não é adequado para uma chapa pura, PT/PT. Os cardeais do PT nem mesmo levavam em conta as eleições municipais da Capital de 2016. Consideravam a fatura ganha e só estavam preocupados com 2018. Isso mudou.
Resta saber…
O PC do B que sempre foi muito fiel ao PT e não deverá entregar o lugar na chapa majoritária sem resistência. Muitas manobras para manter o atual vice, Márcio Batista (PC do B), ainda deverão ocorrer nos bastidores. Mas a fatura parece perdida.
Reação
Em 2012, quando a então deputada federal Perpétua Almeida (PC do B) queria ser a candidata a prefeita de Rio Branco, os comunistas se conformaram logo. Não houve retaliações e o partido entrou na campanha de Marcus Alexandre. Será que a história se repetirá?
Toma lá, dá cá
Se a tendência do PSB assumir o lugar de vice na chapa de Rio Branco se confirmar o partido poderá abrir mão de candidaturas no interior. Mas a tentativa de reeleição do atual prefeito de Sena Madureira, Mano Rufino (PSB), será mantida, mesmo com outras candidaturas da FPA.
A esperança é a última que morre
Segundo um importante interlocutor do PSB, Mano tem conseguido recuperar espaço político com mudanças na sua administração. A direção do PSB acredita que pelo fato de estar no cargo é um forte candidato. Apostam na divisão entre as candidaturas de oposição.
Mudando de time
O ex-vereador Erivélton Soares que seria o nome do deputado estadual Manoel Moraes (PSB) na disputa da prefeitura de Xapuri já se bandeou para o PMDB. O ex-prefeito Bira Vasconcelos (PT) deverá ser o candidato da FPA no município.
Apoio luxuoso
Segundo as minhas fontes, Érivelton poderá ter o apoio, inclusive, do atual prefeito Marcinho Miranda (PSDB) que não deverá tentar a reeleição. Resta saber se esse apoio soma ou atrapalha já que a gestão de Marcinho “não anda bem das pernas”.
Volta à estaca zero
Também me chegam informações de que o senador Sérgio Petecão (PSD) poderá voltar atrás e apoiar a candidatura de Eliane Sinhasique (PMDB), em Rio Branco. O candidato ideal de Petecão era Márcio Bittar (PSDB) que reafirmou não desejar entrar na disputa. Isso muda tudo.
Contra- ataque
O PSDB de Cruzeiro do Sul tem conseguido tirar alguns filiados do PP do senador Gladson Cameli (PP). Inclusive, o atual vereador Aldemar, irá se filiar com os tucanos. Ele vai entrar na campanha de Henrique Afonso (PSDB) para a prefeitura do município.
Missão árdua
Mesmo tirando oito pré-candidatos do PP a vereadores o PSDB não terá uma missão fácil em Cruzeiro do Sul. Quem já viu o atual prefeito Vagner Sales (PMDB) numa campanha eleitoral sabe que ele não entra para brincar.
Acordo “bichado”
Havia um acordo político, em Feijó, para que Pelé Campos (PMDB) apoiasse a tentativa de Kiefer (PP) se tornar deputado estadual. Em troca, Kiefer apoiaria Pelé para a prefeitura do município em 2016. Apesar de várias testemunhas terem presenciado a negociação, em 2014, Kiefer deverá ser candidato em 2016.
Amigos e “adversários”
Kiefer e Pelé Campos sempre foram amigos. Mas com a decisão de Kiefer entrar no jogo Pelé já avisou que também será candidato. O perigo é os dois “morrerem abraçados” com uma derrota para o candidato do PT, que deverá ser o atual prefeito Merla Albuquerque (PT).
Fora do páreo
Mais um prefeito do Acre que não tentará a reeleição será Everaldo Gomes (PMDB) de Brasiléia. O partido, leia-se Aldemir Lopes (PMDB), o convenceu a abrir mão da disputa e apoiar outro nome indicado pelo partido. O que não significa que esse nome será necessariamente do PMDB.
Votos acreanos pelo desembarque do PMDB
Se depender dos dois membros acreanos do Diretório Nacional, o PMDB irá desembarcar da aliança no plano federal com o PT. O deputado federal Flaviano Melo (PMDB) e a estadual Eliane Sinhasique já declararam que votarão pelo fim da aliança.
Saída do PMDB poderá decretar o fim do Governo de Dilma Rousseff
O assunto político da semana que começa é a reunião do Diretório Nacional do PMDB, na próxima terça-feira, 29, em Brasília. Os votos dos 161 peemedebistas representantes de 27 estados brasileiros deverá decidir pelo desembarque do partido do Governo da presidente Dilma do PT. Essa decisão, que parece cristalizada, praticamente decretará o fim dos 13 anos de reinado do PT no plano federal. A saída do PMDB deverá arrastar outros partidos da base governista, entre eles o PSD e o PP. Dilma ficará isolada. Sem uma base consistente para apoiar os projetos do seu governo no Congresso Nacional. Pior ainda é a perspectiva de não ter os 171 votos de deputados federais para escapar do impeachment no plenário da Câmara. A não ser que aconteça uma reviravolta ou um fato político surpreendente, o que estamos assistindo são os últimos estertores da gestão do PT. O roteiro estará traçado a partir dessa reunião do PMDB.
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