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Aliança e chapa pronta para perder mais uma eleição para o PT

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O senador Sérgio Petecão (PSD) ainda acredita que o ex-deputado federal Márcio Bittar (PSDB) poderá aceitar disputar a prefeitura de Rio Branco. Bittar até aqui refutou todas as investidas. Mas, existe um “Plano B” pronto para ser colocado em prática, caso não se consiga o convencimento. “Vamos sair com a chapa Tião Bocalon (PSDB) para prefeito e a Marfisa Petecão (PSD) como sua vice, isso já foi definido numa conversa com o próprio Bocalon”, pontua Petecão. Essa decisão do senador remete a outra situação, a de que não quer conversa com o PMDB, com o qual estava previamente acertado de indicar a mulher Marfisa como vice. A mágoa de Sérgio Petecão (PSD) é de que numa cervejada acontecida na sua casa, a candidata do PMDB, deputada Eliane Sinhasique (PMDB), sugeriu que Marfisa Petecão (PSD) saísse candidata a vereadora, como que a dizer, nas entrelinhas: não a quero de vice na minha chapa. O fato foi considerado como quebra da aliança entre PSD e PMDB, marcando o rompimento.


Uma noção da falta de habilidade
Nada contra uma cerveja gelada e nem contra um churrasco de picanha. Mas, não se discute composições políticas quando se está tomando água que passarinho não bebe. O episódio da deputada Eliane Sinhasique (PMDB) brecando Marfisa Petecão (PSD) de vice foi falta de habilidade. Era um assunto a ser discutido pelas cúpulas dos partidos. E todos sóbrios.


Falta credibilidade ao Eduardo Cunha
No meio deste cipoal de confusão do início do processo de impeachment da Dilma, cabe uma pergunta: o presidente Eduardo Cunha (PMDB), com a Denúncia do MPF aceita no STF, e outras em curso, tem moral para comandar um processo grave, como o impeachment?


Outra pergunta
Vou fazer outra pergunta sobre o processo do impeachment: o presidente do Senado, Renam Calheiros (PMDB), com cinco pedidos de abertura de ações contra ele na Lava-Jato, em tramitação no STF, que moral também tem para comandar o impeachment?


Este é o tamanho da encrenca
A presidente Dilma com credibilidade zero, e os que podem julgá-la politicamente, como o deputado federal Eduardo Cunha (PMDB) e o senador Renam Calheiros (PMDB), com maior falta de credibilidade, como é que fica? Este é o tamanho da encrenca.


Segurar os espaços
O deputado federal Alan Rick (PREB), ao declarar que continuará na FPA, mesmo seu partido tendo saído da base de apoio da Dilma, quis garantir os seus espaços dentro do governo Tião Viana. Foi na base do meu pirão primeiro.


Colocar o Temmer resolve?
A situação do país só se resolve com uma nova eleição geral para que se possa fazer uma ampla reforma política, previdenciária, trabalhista e tributária. Colocar o Michel Temmer (PMDB) na vaga da Dilma não resolverá, porque neste modelo de presidencialismo a farra continuará. Terá que trocar apoio político por cargos ou se muda tudo ou a crise se agrava.


Junto no mesmo barco
As manifestações por todo Brasil trazem uma faceta interessante, não rejeitam só a Dilma, o Lula, mas a classe política como um todo, que vive um momento de alto descrédito popular.


Ato pró-lula
É grande a organização do PT para montar uma estrutura gigante de transporte para puxar gente dos bairros, municípios vizinhos e da área rural, para o ato público de hoje às 17 horas, em frente ao Palácio Rio Branco, no apoio à presidente Dilma e ao Lula.


Declarações hilariantes
São no mínimo hilários os ataques petistas contra o Juiz Federal Sérgio Moro. Apenas julga os mal feitos cometidos contra o poder público. Se há crítica a ser feita e a quem fez e permitiu isso. A justiça existe é exatamente para julgar, absolver ou condenar, qual o problema?


Só fortaleceu o moro
Os ataques insanos contra o Juiz Federal Sérgio Moro só serviram para fortalecer ainda mais as suas decisões na “Lava-Jato”, como o protesto público da Associação dos Juízes Federais


Estado de direito
Em relação aos atos do Juiz Federal Sérgio Moro, quem não concordar e se sentir prejudicado, que recorra às instâncias jurídicas superiores, porque é assim num Estado Democrático de Direito.


Não é réu ainda, a questão é formal
Não embarco com os que acham que, o Lula não deveria ser nomeado ministro da Dilma, isso no aspecto jurídico, porque nem réu é do inquérito em andamento. A questão é mais formal e moral, porque nada impede que mais à frente ele venha virar réu, o que seria ruim para a Dilma que teria de lhe demitir.


Também perdeu a popularidade
A medida da Dilma em nomear o presidente Lula para salvar a popularidade do seu governo foi um tiro no pé, porque hoje a impopularidade do ex-presidente é tão grande como a sua.


Outra idiotice
Atribuir todas as mazelas acontecidas ao país no governo da presidente Dilma à “grande mídia” é uma idiotice infantil. Se não tivesse acontecido o saque da Petrobrás, se empresários e políticos não estivessem no meio, não haveria notícia a ser publicada. Algo mais óbvio?


Sempre foi assim
Em qualquer governo seja o PT, PSDB. PMDB, PP, a imprensa é o eterno mordomo, sempre é vista como culpada. Por isso, ao longo da história sofreu cerceamentos de toda a ordem. A imprensa só presta para o governante quando elogia, quando vive a lhe incensar todo dia.


Não livrou ninguém
O bom da Lava-Jato é que não restringe as investigações aos petistas, estão no mesmo barco o vice-presidente Michel Temmer (PMDB), Eduardo Cunha (PMDB) , Renam Calheiros (PMDB) e Aécio Neves (PSDB). O que mostra sua isenção na politização das investigações.


Voltar para que?
O Zé Maria (PT) foi considerado um dos piores prefeitos da sua safra, por isso sua candidatura não tem o apoio da cúpula petista. Quer ser prefeito novamente para repetir o fracasso da sua gestão em Porto Acre? E num país em recessão, com quedas do FPE?


Nada pior que a reeleição
Para a democracia nada é mais nefasto do que o instituto da reeleição. Quem está no poder e for razoavelmente popular, com a máquina nas mãos, dificilmente, perde a eleição. O que deixa a disputa numa correlação de forças desproporcional.


Ficaria desmoralizado
O PMDB aprovou em convenção uma proibição de em 30 dias nenhum de seus filiados aceitar cargos no governo Dilma. Por isso, ao expulsar o deputado federal Mauro Lopes (PMDB), não fez mais do que cumprir o que foi determinado em convenção. Ou ficaria desmoralizado.


Grande fiador
A decisão é um ato isolado, porque o PMDB é o grande fiador de tudo isso que está acontecendo no país. Depois que participou de toda lambança não pode posar de crítico do governo Dilma, a quem serve ocupando seis ministérios.


Tudo dentro da paz
A oposição fez a sua manifestação e não foi molestada pelos petistas. A oposição deve ter o mesmo comportamento no ato público programado pelo PT para hoje em frente ao Palácio Rio Branco. As divergências têm que ser de idéias. Quem sair deste eixo perde a razão.


Todos para correr
O que está tornando as manifestações legítimas é que não são comandadas por partido e todos os políticos com mandato que tentaram se aproveitar do momento foram expulsos.


A República acabou
A República acabou. Não serão atos públicos, arroubos autoritários, que vão restabelecer a credibilidade do governo da presidente Dilma. Não adianta minimizar o fato atribuindo culpa às instituições. Á mídia. O governo Dilma chegou ao fim, entendam de vez! Um governo perde a credibilidade quando há uma comoção nacional pedindo a sua saída. Tirá-la na marra seria golpe. Ela renunciar, para se ter uma nova eleição, não creio que tenha esta grandeza. A continuar este quadro, ela vai permanecer sangrando e o país desacreditado e paralisado.


 


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