Há duas semanas, a família de Janaína denunciou ao ac24horas que a espera por um medicamento importado cujo fornecimento foi determinado pelo Poder Judiciário. Ela já estava na UTI há quatro meses. E tinha paradas cardíacas periodicamente.
O problema, segundo o governo, seria que apenas um laboratório, localizado na Alemanha, fabricaria o medicamento, que não é vendido no Brasil, o que inviabilizava a compra. Para conseguir trazer o produto, foi necessário realizar uma parceria com uma associação de portadores da doença, que cedeu os remédios.
No sábado passado, dia 5, a paciente teve acesso ao medicamento alemão, fruto de uma cessão conquistada pelo secretário de Saúde, Gemil de Abreu Júnior, que conversou com uma associação dos portadores da porfiria, que altera o campo neurológico e não tem cura. A família não foi encontrada para comentar o caso.
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