Um nome como opção para 2018
A cúpula do PT só se manifesta nos bastidores. Mas tenho ouvido de maneira reiterada das suas maiores lideranças que, o presidente da Assembléia Legislativa, deputado Ney Amorim (PT), é um nome com o qual o partido joga para a disputa do governo em 2018. Ney tem feito uma administração austera na Aleac; mais do que isso, conseguiu ter a simpatia de toda a bancada da oposição, que não é fácil pelos belicosos parlamentares que a integram. O PT acerta quando investe em um nome novo e qualificado como o do Ney (foto), com o fato positivo de que pode ser a renovação de imagem da qual tanto precisa o seu partido nestes tempos de vacas magras. Ou o PT investe numa renovação partidária ou irá para o buraco. E ainda pesa a favor do Ney não ter sido contaminado por aquele petismo raivoso e radical.
Carro na frente dos bois
Num coloco um dedo mindinho na inocência do Lula. Mas o MP pedir a sua prisão preventiva é colocar o carro adiante dos bois, porque a Denúncia apresentada em juízo pode ou não ser aceita, e nem réu ainda é. Preventiva é medida extrema para casos extremos.
Sururu na floresta
Que os secretários devem estar presentes em todas as solenidades do governo, assim como os demais ocupantes de cargos de confiança, não se discute. É obrigação. Mas uma cobrança pela presença não pode ser feita como foi, publicamente, ficou terrível para a imagem do governo, porque passou a impressão de que para a equipe estar presente em um ato tem que ser sob ameaças de demissão. Principalmente, tendo o carão sido vazado do celular do governador. Tudo poderia ter sido dito numa reunião fechada da equipe. Foi um verdadeiro sururu na floresta.
Homenagem às mulheres do PT
Elas eram em tal maioria esmagadora, que a sessão solene convocada pelo deputado Jenilson Lopes (PCdoB) e realizada ontem na Aleac, não fugiria à realidade se fosse denominada de “Sessão em Homenagem às Mulheres do PT”. Só faltou a bandeira vermelha com a estrela. Uma correção: a secretária Concita Maia ostentou uma grande estrela vermelha na lapela.
Não invalida sua ação
Mas, isso não invalida a iniciativa do deputado Jenilson Lopes (PCdoB), que não integra a “bancada dos mudinhos” na Assembléia Legislativa, e dentro dos limites, ele tem boa atuação.
Nada contra, mas tem de ser fiscalizado
Nada a comentar contra o empréstimo de 600 milhões de reais contraídos pelo governo estadual. Só consegue empréstimo quem tem crédito. Ao invés de criticar a oposição deveria focar na fiscalização da sua aplicação. Para não virar um novo Pró-Acre do governo Binho Marques, projeto idêntico, que foi um fracasso.
Milhares de reais jogados fora
As chamadas “ambulanchas”, que levaria atendimento médico e ações de infra-estrutura às comunidades isoladas e pequenos municípios, estão jogadas num terreno em Cruzeiro do Sul junto com os seus potentes motores enferrujando ao céu aberto. Não dá nem para esconder.
Não acrescenta nada
O deputado André da Farmácia não se filiará ao PDT como foi publicado, mas sim ao PRB. Sua ida ao PRB só dará ganho no aumento da bancada, mas em termos de atuação política o ganho é zero, porque André é um dos parlamentares que raras vezes ocupa a tribuna da Aleac.
Não deu as caras
A vice-governadora Nazaré Araújo, mulher a ocupar o segundo posto em importância no governo, nem deu as caras ontem pela Assembléia Legislativa. Não justificou a sua ausência, afinal, era uma homenagem às mulheres.
Com a bola toda
A deputada Eliane Sinhasique (PMDB) foi escolhida como uma das oradoras na convenção do PMDB, a acontecer no próximo dia 13, em Brasília. No seu discurso deverá pedir o rompimento com o PT e que os ministros peemedebistas peçam a renúncia imediata. Vai perder tempo.
O impeachment não muda
Tirar a Dilma (PT) para colocar o Michel Temmer (PMDB) é trocar a Chica pelo Francisco. O que salvaria o Brasil seriam eleições gerais e a formação de uma Constituinte para fazer as reformas políticas e econômicas. Com a atual composição do Congresso a bagunça continua.
A Dilma virou uma morta-viva
Não adianta, o governo Dilma acabou. Não vai mais levantar a cabeça, porque perdeu a credibilidade nacional e internacional. Aí estão todas as agências reguladoras jogando o grau de investimento do país para o vermelho. Falta-lhe apoio político. Virou uma morta-viva.
Outros zumbis
Outro zumbi é o presidente da Câmara Federal, deputado Eduardo Cunha (PMDB), com toda ficha criminal já era para ter sido apeado. O mesmo ocorre com o Renan Calheiros (PMDB) na presidência do Senado. A questão é que existem dezenas de parlamentares em investigação no STF. Neste contexto fica o sujo sem poder fazer justiça contra o mal lavado.
Saco de gatos
O deputado federal Werles Rocha (PSDB) está disparando contra o PMDB. Tudo por conta de uma investida do candidato a prefeito de Cruzeiro do Sul, Iderley Cordeiro (PMDB), que tentou em Brasília na direção tucana retirar a candidatura de Henrique Afonso (PMDB) a prefeito.
Praticamente rompidos
PSDB e PMDB estão praticamente rompidos por conta das tentativas de tirar a candidatura do Henrique Afonso (PSDB) a prefeito de Cruzeiro do Sul. Isso afasta qualquer possibilidade dos tucanos apoiarem a candidatura da deputada Eliane Sinhasique (PMDB) para prefeita da Capital.
Ato para marcar posição
O ex-deputado Mazinho Serafim (PMDB) e o deputado Gehlen Diniz (PP) estão programando um ato para o lançamento conjunto de suas candidaturas à prefeitura de Sena Madureira. E fizeram um pacto, pelo qual quem tiver melhor nas pesquisas será o candidato a prefeito.
Quebra da unidade
Mazinho Serafim e Gehlen Diniz acusam a ex-prefeita Toinha Vieira (PSDB) de ter quebrado a unidade da oposição, em se lançar candidata a prefeita de Sena Madureira, num ato para o qual não convidou os seus partidos. Decidiram que com a Toinha acabaram as conversas.
Quem não pode com o pote……
O prefeito de Brasiléia, Everaldo Gomes (PMDB), fez tanta confusão, se postou como perseguido pelo governo estadual e agora se reuniu com o governador e pediu arrego. Quando não se pode sustentar uma briga não se deve começar, para depois não cair no ridículo de pedir penico.
Gravações ilegais ou não?
Jornalistas e deputados trocavam ontem idéias sobre gravações clandestinas de adversários pelo sistema de segurança. Só sustento uma acusação que posso provar. Acho difícil por haver controle. Por isso não endosso a existência. Da minha parte, falo no celular o que penso.
Precisa assistir
O secretário de Saúde, Gemil Junior, deveria ver na rede social o protesto de uma mãe desesperada pela falta de médico na UPA do Tucumã para atender o seu filho. Situação que se estendeu a todos que estavam na unidade. Não é só assistir, mas também tomar providências.
Resultados pífios
Podem ser considerados como pífios os resultados da operação policial colocada na cidade para combater a violência. Deveriam centrar em descobrir a quadrilha que assalta residências.
Caminho certo
Se de fato o ex-deputado Evaldo Sousa quer retornar à política em 2018, agiu certo em aceitar ser vice do deputado Eber Machado (PSDC). Edvaldo teve uma eleição praticamente tomada no dinheiro pelos aliados, e não há época melhor para mostrar a cara que em uma eleição majoritária.
Cortou o barato
A candidatura da médica Maria do Sandoval para disputar a prefeitura de Assis Brasil pelo PT, cortou o barato do PCdoB, que trabalhava para indicar o candidato da FPA à prefeitura do município.
Quebradeira geral
Com o empresário que converso a tônica é uma só: a quebradeira em que se encontra o Estado. Um deles chegou a chorar em desespero em uma recente conversa com um deputado.
Ou mostra a cara ou definha
Partido que quer se estruturar e crescer tem que ter candidatura majoritária própria. Ou faz isso ou vira um mero penduricalho em coligações. Este é o drama que vive hoje o PR, no Acre, se quiser ser respeitado em 2018 tem que sair forte das eleições municipais deste ano.
Palestras inócuas
Serve no máximo para movimentar o partido o calendário de ações programadas pelo PT para o Acre. Não resolve nada, porque nem a situação do Lula e tampouco o desastre que é o governo Dilma terá uma solução paroquial. A do Lula é judicial a da Dilma a solução é sair.
Qual é a do PP?
O PP se encolheu na Capital. Não se escuta uma manifestação de seus dirigentes com que coligação vão marchar na eleição para a prefeitura de Rio Branco. Está este tempo todo se equilibrando no muro, de onde só deve descer quando o quadro ficar definido na oposição.
Desemprego virou bola de neve na ribanceira
Muito da violência que tomou conta da cidade, onde os bandidos pintam e bordam, tem um gancho no desemprego que assola a Capital. A construção civil, a que mais emprega, está com seus empresários em sérias dificuldades financeiras, o comerciante não ousa investir e nem contrata mais empregados porque não tem para quem vender a mercadoria. E isso se torna mais grave ainda por o Acre não ter um Parque Industrial e viver praticamente do repasse do FPE e de empréstimos contraídos juntos a organismos financeiros internacionais. E o mais grave é que não se consegue ver uma luz no fim do túnel, cada dia mais escuro e tenebroso. As trapalhadas da Dilma refletem aqui. Como costuma se dizer, no popular: o Acre está descendo o rio de bubuia.
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