O líder do PT na Câmara, Afonso Florence (BA), criticou nesta sexta-feira (4) a condução coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para depor na 24ª fase da Operação Lava Jato. Ele classifiicou a ação de “ilegal” e “política”. Segundo o líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), a ação da Polícia Federal foi um “espetáculo arbitrário”.
Deflagrada em março de 2014, a Lava Jato investiga um esquema bilionário de lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Nesta etapa, a Polícia Federal (PF) faz buscas na casa do ex-presidente, em São Bernardo do Campo, e em outros pontos em São Paulo, no Rio de Janeiro e na Bahia. O Instituto Lula também foi alvo da ação.
Lula foi levado para o Aeroporto de Congonhas para depor à PF. Ele não foi preso. O Instituto Lula nega acusações de irregularidades e afirmou em nota que a ação da PF é “arbitrária, ilegal e injustificável”. O instituto também afirmou que a entidade e o presidente Lula “sempre prestaram todas as informações solicitadas pelas autoridades”.
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