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O Sindicato dos Camelôs e Feirantes de Rio Branco publicou nesta segunda-feira (29), nota de repúdio contra a violência que se assola na capital. A entidade pede maior segurança aos trabalhadores pelo poder público e argumenta se a segurança pública não está executando o serviço como deveria.
A nota foi feita após quatro associados do sindicato serem vítimas, em menos de um mês, da violência. Em um dos casos, uma senhora de idade foi amarrada, teve todo o dinheiro e móveis levados, além do veículo e, curiosamente, todos os documentos do filho formado na Bolívia e que tinha chegado ao Brasil poucos dias antes do crime.
Outro caso exposto foi de um associado que também teve a casa invadida por bandidos. Ele sofreu agressão física com a família e teve o carro levado. O veículo foi encontrado após três dias sem condições de uso.
A nota expõe ainda outros casos de violência envolvendo os associados e pede que a segurança seja reforçada na cidade.
“Somos trabalhadores. Trabalhamos duro com uma jornada de mais de 12 horas por dia, não estamos mais aguentando. Está na hora de as instituições de segurança fazerem o seu trabalho. Pagamos impostos. Será que estamos perdendo a guerra para o crime?”, diz a nota.
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