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Escolha do vice na capital tem que ser plural, diz Edvaldo

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O ex-deputado Edvaldo Magalhães, um dos principais dirigentes do PCdoB marcou ontem a posição do seu partido na questão da escolha do nome que entrará na chapa do prefeito Marcus Alexandre (PT) – foto – como vice. Sobre o PT querer uma chapa “puro-sangue”, indicando o vice, Magalhães foi duro: “nem nos tempos mais amenos do PT e da FPA se tentou isso, temos que ter muita cautela nestes tempos adversos”. O comunista defendeu a pluralidade na chapa, entendimento que diz não ser apenas do PCdoB, mas de outros partidos da FPA, que se pronunciarão no seu devido momento. “Vamos brigar dentro da FPA para que o nosso partido continue com o espaço do vice na chapa a ser lançada para disputar a PMRB”, advertiu.


Posição confirmada
A coluna tinha antecipado que o PCdoB iria endurecer o jogo para manter o espaço de vice na chapa do prefeito Marcus Alexandre. As declarações do ex-deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) confirmam e indicam que, sua posição também tem apoio fora dos muros comunistas.


Discussão delicada para o marcus
Não acredito que nenhum partido nanico ou mesmo o PSB tenham o topete para peitar o PT no episódio da escolha do nome do vice na chapa do Marcus, são subservientes demais, já em relação ao PCdoB tende a acontecer uma refrega com o PT, por terem lideranças calejadas.


Não critico por antecipação
Não conheço o novo plano montado pela Secretaria de Segurança para conter a violência, a ser colocado em prática. Não critico por antecipação. Até porque todos esperam que dê certo. Como está, com a cidade dominada pelos bandidos, a violência disparada, não pode continuar.


Só se ouve crítica
Em qualquer roda em que se estiver discutindo algum assunto sempre surge a crítica contra a bandidagem ter tomado conta de Rio Branco. Virou um mantra negativo para o governo. É uma realidade nua e crua da cidade. Há que se ter uma resposta urgente para a questão.


Estatísticas são as das ruas
E não me venham com estatísticas oficiais, a estatística verdadeira é a das ruas da cidade.


Duas vertentes
A deputada Leila Galvão (PT) foi de fato uma das melhores prefeitas de Brasiléia. Ciosa no trato com a coisa pública. Deixou a prefeitura saneada, enxuta. Não contesto. Mas, por mais que explicar ficará sempre uma realidade: em 8 anos não fez a obra da Avenida Marinho Montes.


Pouco importa
Se a Leila deixou projeto pronto, verba liberada e se o atual prefeito, Everaldo Gomes, modificou o projeto original e não fez a obra, nem ela e nem ele podem ficar jogando a culpa no outro. O fato é que nenhum dos dois conseguiu fazer a obra. O resto é uma discussão estéril.


Mirou e errou o tiro
O deputado Jonas Lima (PT) deu o tiro e errou. Se fosse caçador ia morrer de fome pela má pontaria. Combater a malária não é uma atribuição do prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales, mas uma obrigação legal do Estado. Deveria se informar antes de fazer uma crítica.


Projeto que segue a lei
O projeto apresentado ontem pelo deputado Jairo Carvalho (PSD) na defesa do direito dos idosos é pertinente. Estabelece um prazo máximo de 20 dias para a Secretaria de Saúde atender qualquer pedido para exames médicos para quem tiver de 60 anos em diante.


Revelação grave
É melhor falar a verdade como fez o diretor-presidente da ACREPREVIDÊNCIA, Anchieta Batista, que a instituição tem data para quebrar, dezembro, do que varrer os problemas para baixo do tapete como fazem alguns secretários. Por qual razão esconder? É quebradeira geral!


Fina ironia
Ao ouvir ontem o deputado Ghelen Diniz (PP) dizer ontem na Aleac que, ainda será prefeito de Sena Madureira, a candidata a prefeita Charlene Lima (PV), não deixou de soltar uma ironia: “pode até ser, algum dia, mas nesta eleição municipal quem vai ganhar a eleição sou eu”.


As pesquisas mostraram
Não sei como virão as próximas pesquisas para a prefeitura de Sena Madureira, mas em todas as que foram realizadas até aqui, a Charlene Lima (PV) está à frente do Ghelen Diniz (PP).


Muito poucos escapam
O deputado Daniel Zen (PT) defendeu ontem uma fiscalização rigorosa nas prefeituras governadas pela oposição. Diz existir coisas do arco da velha. É bom não mexer neste monturo, porque se jogar num saco os prefeitos da FPA e da oposição e balançar, raros escapam, Zen!.


O problema é outro
Bobagem a acusação que o deputado federal Werles Rocha (PSDB) se ressarciu de bebidas consumidas em uma visita à Argentina. A Câmara Federal não paga bebida alcoólica. A acusação a que tem de responder é que pegou diárias, não as usou, e se ressarciu das mesmas. É em cima da suposta prática que petistas vão entrar contra ele na Comissão de Ética. Pela sua experiência, custo crer que praticou esta burrada, porque seria um amadorismo sem tamanho.


“Temmer veio me prestigiar”
Sobre nota da coluna, a deputada Eliane Sinhasique (PMDB) disse que o vice-presidente Michel Temmer (PMDB) veio sim prestigiar o lançamento da sua candidatura à prefeitura, porque os votos do PMDB do Acre; não precisaria cabalar, porque já os tinha. Democraticamente, feito o registro.


O Alemão está de brincadeira?
Para o ex-deputado Gilberto Diniz, seu primo e deputado Ghelen Diniz (PP) está levando a imprensa no bico: “não será candidato a prefeito, porque nem chapa de vereador tem”.


Não pegou bem
O deputado Heitor Junior (PDT) pode até não ter combinado perguntas com a cúpula da Segurança Pública, para a Audiência Pública marcada para acontecer na Aleac. Acredito nele. Mas, pegou mal ter se trancado numa sala com seus integrantes, com segurança na porta.


Quero ver na prática
Audiência Pública é mais uma discussão aberta, mas em linhas gerais não será isso que vai resolver o grave problema de violência que tomou conta da cidade, mas uma ação pronta e eficaz. E ninguém poderá se queixar se for parado nas blitz programadas para a Capital.


Besteira maior
A besteira maior que eu ouço é que tirando o secretário Emilson Farias estará resolvida a questão da segurança na Capital. Não sei se alguém faria melhor do que ele com a atual situação precária em que se encontra o sistema de segurança, com pouco efetivo policial.


Mesmo espaço
O deputado federal Werles Rocha (PSDB) tem o mesmo espaço para explicar a acusação, se desmentir com dados oficiais as denúncias petistas tudo tranqüilo, mas caso contrário o fato lhe trará contrariedades. No mais, o confronto faz parte do jogo político.


Coca na caminhonete
A prisão do motorista do ex-deputado e candidato a prefeito de Sena Madureira, Mazinhon Serafim, com drogas, foi o comentário político de ontem pela manhã na cidade, com as mais diversas versões. O motorista assumiu a propriedade do entorpecente e está preso.


Tem que entender o jogo
O deputado Jonas Lima (PT) tem que entender de vez que o jogo na Assembléia Legislativa é da oposição criticando o governo e os parlamentares governistas fazendo a defesa e desmentindo. Estranho seria a oposição elogiando o governo e a FPA criticando.


Precisa se debruçar, urgente!
O novo secretário de Saúde, Gemil Junior, precisa montar um plano emergencial para a realização dos exames mais antigos, em toda sessão chega deputado com casos de vários meses de espera, alguns do meado do ano passado. Este me parece o desafio urgente.


Dois bons candidatos
Entre os bons candidatos a vereador de Rio Branco estão o ex-deputado Helder Paiva (PSB) e o Dr. Jferson (PRB), ambos qualificados: chega de colocar tranqueiras na Câmara Municipal de Rio Branco, para depois não se ficar reclamando que não são bem representados.


Siba é insuperável!
Quando eu penso que o deputado federal Sibá Machado (PT) não vai mais fazer um comentário político estabanado, eis que ele se supera; como ocorreu agora, pedindo uma punição para o Juiz Moro, da Lava-Jato, por ter mandado prender João Santana, o marqueteiro da Dilma. Sibá, my God, não fale mais nada!


Acho até engraçado
Só consigo ver como engraçada esta briga para ser o vice do prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre, sob o argumento de que se for reeleito, ele será candidato ao governo em 2018, e quem for o vice vai virar prefeito por dois anos. Primeiro que a eleição não está ganha. Já combinaram com o eleitor? E segundo é que se ganhar, Marcus vai querer largar tudo para ser candidato ao governo?. Antes de tudo isso, os partido que integram a FPA deveriam se preocupar em montar boas chapas de candidatos a vereadores e deixar o Marcus escolher o vice. Quemn decide uma eleição é a campanha.


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